5 fatos favoráveis para a proibição nas escolas
Os motivos? Há uma inédita convergência política; pais, mães e responsáveis são em prol; são muitos os exemplos internacionais; estudos já comprovaram uma vez que o celular drena a atenção; e há poucas evidências da colaboração do aparelho no processo pedagógico.
Não é banir o smartphone das escolas de uma forma totalidade, é banir para esses usos indesejados. É ter regras específicas para usar o dispositivo dentro de um processo pedagógico, seja para fazer uma atividade ou outra dinâmica
Diogo Cortiz
Processo pedagógico
Os setores da sociedade contrários argumentam que a proibição dos celulares é um retrocesso e demoniza os dispositivos. Em sua participação no Deu Tilt, Rodrigo Nejm, profissional em instrução no Instituto Alana, avalia que há “muitas desvantagens trazer o celular pessoal do estudante para dentro das escolas”. Diogo concorda.
Quando vamos estudar os casos, vemos que o uso do smartphone é muito pequeno dentro do processo pedagógico. Os alunos usam mais para joguinho, para troca de mensagens, e isso acaba levando a uma dissipação maior dentro do processo de estudo e de socialização
Diogo Cortiz
Proibições internacionais
O MEC (Ministério da Ensino) prepara um pacote com medidas restritivas para uso do smartphones em escolas, a ser apresentado em outubro. O Brasil não está sozinho nessa discussão.
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