Agora seunono.com.br 1 de outubro de 2024 0 Comentários

5 meses depois, doações para enchentes no Sul ainda fazem a diferença no Brasil e chegam até afetados pelas queimadas

Correios passaram a receber doações murado de uma semana depois do início das cheias históricas no Rio Grande do Sul. Ao todo, 33 milénio toneladas foram arrecadadas; 13 milénio foram para o RS, e outras 13 milénio já foram para outras partes do país. 5 meses depois, doações para enchentes no Sul ainda fazem a diferença no Brasil
No início de maio, murado de uma semana depois do início das cheias históricas no Rio Grande do Sul, os Correios passaram a receber doações de diversos itens a termo de enviar para a população afetada pelo sinistro.
Cinco meses depois, os donativos seguem fazendo a diferença em diversas regiões do Brasil, inclusive para quem ajudou ou sofreu as consequências da seca e das queimadas que se espalharam pelo país nas últimas semanas.
A pedido do g1, os Correios fizeram um balanço das doações:
Correios arrecadaram doações para o Rio Grande do Sul
Divulgação/Correios
Foram arrecadadas, ao todo, 33 milénio toneladas (entre chuva, vitualhas, materiais de higiene etc);
Desse montante, 13 milénio toneladas foram para o Rio Grande do Sul;
13 milénio foram para outras regiões do Brasil (considerando itens que excederam a urgência apresentada pelo RS);
7 milénio toneladas ainda estão armazenadas em superintendências estaduais dos Correios;
Do início de julho até a terceira semana de setembro, foram registrados e autorizados murado de 200 processos de doações para outros lugares.
Doações pelo Brasil
São Paulo foi o estado que mais recebeu doações, superando 10 milénio toneladas de itens recebidos. Outros estados que mais receberam foram, segundo a empresa, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Estados do Nordeste receberam mais de 1,5 milénio toneladas.
No Piauí, foram realizadas doações para Resguardo Social no atendimento a cidades afetadas pela seca;
No Mato Grosso do Sul, foram realizadas doações de chuva para equipes que estavam atuando nos incêndios florestais no Pantanal;
Em Brasília, centenas de litros de chuva foram destinados para equipes de combate ao queimação do Parque Vernáculo;
Absorventes doados foram entregues para uma associação de pessoas com deficiência em Sorocaba, no interno paulista.
Em um galpão em Guarulhos, na Grande São Paulo, os Correios seguem mantendo secção dos donativos até que exista autorização para destinação dos itens para populações que precisem.
Correios arrecadaram doações para o Rio Grande do Sul
Divulgação/Correios
Histórico das doações
Desde o início da campanha de arrecadação, os Correios têm usado suas unidades em todo o Brasil para estocar os donativos. A maior secção foi armazenada em centros operacionais dos Correios no Estado de São Paulo, já que as unidades do Rio Grande do Sul estavam alagadas e não havia espaço no estado para esse armazenamento.
Os donativos eram transportados para o Rio Grande do Sul mediante urgência sítio e conforme os espaços iam sendo liberados.
No início de julho, os Correios já tinham entregado mais de 8 milénio toneladas de donativos ao Rio Grande do Sul, momento em que houve o esgotamento da capacidade de armazenamento no estado, que sinalizou, por meio das autoridades, que não havia mais urgência de envio de alguns itens que já estavam estocados, uma vez que a chuva mineral.
Nesses casos, por decisão dos órgãos estaduais e nacionais envolvidos na campanha, os Correios puderam destinar os itens para instituições de humanitarismo, ONGs e órgãos municipais e estaduais, mediante solicitação formal e autorização das autoridades responsáveis pela distribuição dos donativos no Rio Grande do Sul.
Doações do Rio de Janeiro organizadas nos Correios para serem levadas ao Rio Grande do Sul
Divulgação/ Correios