Ministério da Saúde do Líbano diz que mais de milénio pessoas foram mortas em ataques de Israel
O número de pessoas mortas no Líbano desde a escalada dos ataques israelenses na semana passada chegou a 1030, de harmonia com o Ministério da Saúde libanês.
O número de mortos inclui 56 mulheres e 87 crianças, conforme atualização do Ministério neste sábado (28), e um totalidade de 6352 pessoas ficaram feridas.
Os ataques de Israel em partes do Líbano na noite de sexta-feira (27) mataram pelo menos 11 pessoas e deixaram 108 feridas, segundo dados do Ministério da Saúde. O Hezbollah confirmou neste sábado que o seu líder Sayyed Hassan Nasrallah foi morto posteriormente ataques aéreos na capital Beirute e prometeu continuar a guerra contra Israel.
“Deve-se notar que ainda há pessoas mortas sob os escombros, pessoas desaparecidas”, destacou o ministro da saúde do país, Dr. Firass Abiad, no relatório.
Dois dos recentes ataques israelenses atingiram centros médicos no sul do Líbano, matando sete pessoas e ferindo outras quatro, acrescentou.
A maioria das mortes no conflito mais recente entre Israel e o Hezbollah ocorreu na última semana.
As Forças de Resguardo de Israel afirmam que têm porquê níveo a infraestrutura do Hezbollah e o armazenamento de armas nos subúrbios ao sul de Beirute, e pediram aos residentes para que deixem suas casas. Também acusou o Hezbollah de se instalar em áreas civis e de usar os residentes porquê “escudos humanos”.
Famílias de bairros densamente povoados de Beirute foram vistas fugindo com seus pertences posteriormente o último alerta israelense na sexta, juntando-se às dezenas de milhares de pessoas que o governo libanês diz estarem desabrigadas internamente devido aos combates.
Entenda o conflito entre Israel e Hezbollah
Israel tem lançado uma série de ataques aéreos em regiões do Líbano nos últimos dias. Na segunda-feira (23), o país teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais. Segundo os militares israelenses, os alvos são integrantes e infraestrutura bélica do Hezbollah, uma das forças paramilitares mais poderosas do Oriente Médio e que é apoiada pelo Irã.
A ofensiva atingiu diversos pontos no Líbano, incluindo a capital do país, Beirute. Milhares de pessoas buscaram refúgio em abrigos e deixaram cidades do sul do país.
Ou por outra, uma irrupção terrestre não foi descartada.
O Hezbollah e Israel começaram a trocar ataques posteriormente o início da guerra na Fita de Gaza. O grupo libanês é coligado do Hamas, que invadiu o território israelense em 7 de outubro de 2023, matando centenas de pessoas e capturando reféns.
Devido aos bombardeios, milhares de moradores do setentrião de Israel, onde fica a fronteira com o Líbano, tiveram que ser deslocados. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu diversas vezes fazer com que esses cidadãos retornem para suas casas.
No dia 17 de setembro, Israel adicionou o retorno desses moradores porquê um objetivo solene de guerra.
Ao menos dois adolescentes brasileiros morreram nos ataques. O Itamaraty condenou a situação e pediu o termo das hostilidades. O governo brasílico também avalia uma verosímil missão de resgate.
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