Auxílio-gás terá novas mudanças depois aprovação do presidente Lula
Com excitação, o ministro de Minas e Pujança anunciou que o Auxílio-gás vernáculo seria ampliado. Pouco depois, o ministro da Herdade afirmou que o aumento traria impacto negativo ao orçamento. Agora, a equipe de Lula parece ter chegado a um concenso sobre o matéria.
De entendimento com Fernando Haddad, ministro da Herdade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concordou em mudar o projeto de lei que reajusta o Auxílio-gás. A teoria é conseguir transformar o programa, mas fazer com que o novo padrão respeite o tórax fiscal.
O vale-gás foi criado no governo de Jair Bolsonaro (PL), pouco depois da pandemia de Covid-19. Em 2022, ano eleitoral, o mercê ganhou uma injeção orçamentária e incluiu milhões de pessoas, passando a remunerar 100% da média vernáculo de preço do botijão de 13 kg.
Inicialmente, o programa previa o pagamento de 50% do valor vernáculo do botijão de gás. Ao assumir o comando do país, Lula fixou o valor de 100% uma vez que permanente, mas diminuiu o totalidade de contemplados e fez poucas aprovações desde o ano pretérito.
O que vai mudar no pagamento do Auxílio-gás?
Com o reajuste progressivo do Auxílio-gás, começando em 2025 e terminando em 2026, quando finaliza o terceiro procuração de Lula uma vez que presidente do Brasil, o orçamento devotado ao programa chegaria a R$ 13 bilhões.
Hoje, o investimento neste mesmo auxílio é de murado de R$ 3,5 bilhões, e um golpe de orçamento a previsão para 2025 é de unicamente R$ 600 milhões. Por isso, a mudança precisa caber dentro do planejamento financeiro do governo.
Um projeto de lei propondo a mudança já foi assinado pelo presidente Lula, mas agora será readaptado para caber no orçamento. Inicialmente, a proposta foi de que:
- O nome do programa passaria a ser Gás para Todos;
- Os beneficiários poderão receber o botijão de gás de cozinha direto do revendedor, sem repositório do valor no Caixa Tem para compra, uma vez que é hoje;
- O número de beneficiados deve aumentar de 5,6 milhões de famílias para mais de 20 milhões até 202;
- Os requisitos para receber continuam sendo a matrícula no Cadastro Único, com renda de até meio salário mínimo por pessoa da família.
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