Pablo Marçal diz que será presidente mais novo da história

Em suas declarações, empresário não poupa críticas a Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo, afirmando que ele não será presidente e acusando-o de traição política

ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDOPABLO MARÇAL NO SETCESP
Durante a campanha, Marçal enfrentou a suspensão de seus perfis nas redes sociais

Apesar de enfrentar ações na Justiça Eleitoral que podem comprometer sua elegibilidade, Pablo Marçal está determinado a seguir em frente com seus planos políticos. Com 1,7 milhão de votos conquistados na capital paulista, ele considera esse resultado significativo para concorrer a presidência em 2026. Em suas declarações, Marçal não poupa críticas a Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo, afirmando que ele não será presidente e acusando-o de traição política. Marçal é indiciado de vulgarizar um laudo falso contra Guilherme Boulos, candidato do PSOL, nas redes sociais, na véspera do primeiro vez. A resguardo de Marçal argumenta que a publicação foi somente uma revelação de pensamento e que ele não manipulou o teor, limitando-se a vulgarizar o documento. No entanto, peritos das polícias Social e Federalista confirmaram a falsificação do laudo. Mesmo assim, ele afirma não temer punições, alegando ignorância da falsidade do documento e que agiu de boa fé.

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Apesar das controvérsias que o cercam, Marçal continua esperançado em seus planos políticos. Ele minimiza a itinerário em São Paulo, afirmando que ela não está relacionada à polêmica do laudo falso. Durante a campanha, Marçal enfrentou a suspensão de seus perfis nas redes sociais a pedido de Boulos, que também solicitou sua prisão, embora a Justiça tenha recusado o pedido. Marçal mantém uma postura tranquila em relação à situação, afirmando que, se a falsificação for comprovada, a responsabilidade deve recair sobre quem a cometeu.

Publicado por Luisa Cardoso



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