Meão dribla pretérito marcado por tragédia familiar e dramas para cintilar na Superliga masculina | vôlei

– Eu precisava tocar minha vida, ia fazer 21 anos. Fui batendo na porta das lojas e consegui um serviço porquê vendedor. As coisas estavam dando manifesto no negócio, virei subgerente em quatro meses, recebia R$ 3.500, uma grana muito boa para mim. Mas, em Maringá, ficava o time do Ricardinho, um dos melhores levantadores de todos os tempos. No caminho para o shopping, eu passava pelo ginásio e pensava: ‘Eu gostaria muito de receber uma esfera do Ricardo’. Eu, às vezes, o via andando pelo shopping e não acreditava: ‘Meu Deus, é o Ricardinho’. Para matar a saudade do vôlei e me divertir, comecei a jogar na liga amadora com uma galera mais velha.



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