Exército explica se granada achada no DF oferecia risco de explosão
O Exército Brasileiro, por meio de Comando Militar do Planalto, se manifestou sobre a granada encontrada em uma cooperativa de reciclagem da Estrutural, nesta segunda-feira (25/11). De acordo com a Força, o artefato “não oferecia risco de explosão nem ameaça à saúde pública”.
Ao Metrópoles, o Exército explicou, com base nas imagens divulgadas pela Polícia Militar do Distrito Federal, que o explosivo encontrado por trabalhadores tratava-se de uma granada de bocal de exercício (Gr Bc Exc AC M3). Ou seja, que não apresentava potencial explosivo.
O Comando Militar do Planalto esclareceu, ainda, que o artefato, datado de 1990, é uma “munição inerte utilizada em treinamentos de tropas que operam com o fuzil 7,62 e, quando completas, pode ser acionada a partir do disparo desse fuzil”.
O artefato foi neutralizado com uma explosão controlada conduzida pelo Esquadrão Antibombas do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope-PMDF).
Segundo a PMDF, os militares encarregados pela Operação Petardo utilizaram também um aparelho de imagens de raio-x para realizar uma avaliação de riscos do artefato. O militar responsável por carregar a granada até o local seguro para explosão usava um traje antibombas.
A explosão controlada ocorreu por volta das 11h. Ainda segundo à PMDF, por volta das 9h, o local já havia sido evacuado e a área isolada pelos militares do 15º Batalhão.
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