Mané Garrincha no Monumental de Núñez
POR CARLOS ALESSANDRO*
Ó, glorioso time do eterno Mané!
Na final inédita em preto e branco, uma imagem não deveria faltar.
Uma homenagem do Botafogo ao seu ídolo máximo.
O craque das pernas tortas e patrimônio do futebol mundial.
Mosaico gigante na torcida, jogadores com faixa no campo, qualquer coisa próxima a sua divindade.
Evocar Garrincha seria mais que buscar boas energias para a grande batalha contra o gigante Galo.
Afinal, estamos falando de um tricampeão carioca e um bicampeão mundial pela Seleção.
E de uma personagem que mudou o curso do futebol brasileiro e mundial, unindo técnica, eficiência e poesia, como raríssimos.
Seria relembrar de sua magnitude para o mundo, para as novas gerações, não só de botafoguenses.
Evoé, Mané!
Que a finalíssima da Libertadores seja monumental.
E nos presenteia com um belo futebol em campo e esse momento catártico fora dele.
Nosso eterno ídolo merece.
*Carlos Alessandro é jornalista e torcedor do Bahia
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