Eleitos com amplo apoio, Alcolumbre e Motta pregam…


Eleitos com amplo apoio para comandar suas respectivas Casas, Davi Alcolumbre (União-AP), no Senado, e Hugo Motta (Republicanos-PB), na Câmara dos Deputados, pregaram pela pacificação em seus primeiros discursos após a vitória, mas também defenderam um Congresso fortalecido diante do Executivo e do Judiciário.

Na sua vez, Alcolumbre afirmou que o Congresso deve ser “porta-voz do sentimento dos brasileiros” e que, para isso, por vezes, o Parlamento deve mostrar “um posicionamento corajoso perante o governo, o Judiciário, a mídia ou o mercado”. “Nem sempre agradaremos a todos”, afirmou.

Já Motta fez uma forte defesa da democracia, citando o presidente da Assembleia Nacional Constituinte Ulysses Guimarães, no momento da promulgação da Constituição Federal, em 1988. Mas enfatizou que “não existe ditadura com Parlamento forte”. “O primeiro sinal de todas as ditaduras é minar e solapar todos os Parlamentos”, disse.

O novo presidente da Câmara ainda defendeu que o governo pague emendas impositivas e que os Poderes devem ser independentes e ter “autocontenção”.

Alcolumbre e Motta chegam às presidências do Senado e da Câmara após articulação bem feita de partidos de centro e de seus antecessores, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL). Ambos foram eleitos com apoio de partidos que foram do PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro. Alcolumbre obteve 73 dos 81 votos possíveis. Já Motta conquistou 444 dos 499 votos registrados neste sábado.

Eleitos com amplo apoio para comandar suas respectivas Casas, Davi Alcolumbre (União-AP), no Senado, e Hugo Motta (Republicanos-PB), na Câmara dos Deputados, pregaram pela pacificação em seus primeiros discursos após a vitória, mas também defenderam um Congresso fortalecido diante do Executivo e do Judiciário.

Na sua vez, Alcolumbre afirmou que o Congresso deve ser “porta-voz do sentimento dos brasileiros” e que, para isso, por vezes, o Parlamento deve mostrar “um posicionamento corajoso perante o governo, o Judiciário, a mídia ou o mercado”. “Nem sempre agradaremos a todos”, afirmou.

Já Motta fez uma forte defesa da democracia, citando o presidente da Assembleia Nacional Constituinte Ulysses Guimarães, no momento da promulgação da Constituição Federal, em 1988. Mas enfatizou que “não existe ditadura com Parlamento forte”. “O primeiro sinal de todas as ditaduras é minar e solapar todos os Parlamentos”, disse.

O novo presidente da Câmara ainda defendeu que o governo pague emendas impositivas e que os Poderes devem ser independentes e ter “autocontenção”.

Alcolumbre e Motta chegam às presidências do Senado e da Câmara após articulação bem feita de partidos de centro e de seus antecessores, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL). Ambos foram eleitos com apoio de partidos que foram do PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro. Alcolumbre obteve 73 dos 81 votos possíveis. Já Motta conquistou 444 dos 499 votos registrados neste sábado.



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