Comerciais de 30 segundos alcançam US$ 8 milhões, com participações de Meg Ryan, Post Malone, Billy Crystal e Snoop Dogg

Bud Light Post Malone


O Super Bowl 2025 já movimenta o mercado publicitário com valores recordes. O evento, considerado o maior espetáculo esportivo dos Estados Unidos, continua sendo a vitrine mais valiosa para anunciantes. Este ano, um comercial de 30 segundos chegou a custar US$ 8 milhões, cerca de R$ 47 milhões, representando um novo marco na história das transmissões. O alto investimento reflete a audiência expressiva, estimada em mais de 120 milhões de telespectadores, consolidando o evento como um dos mais lucrativos do mundo para a publicidade.

A disputa por um espaço nos intervalos comerciais tem sido intensa, e grandes marcas não pouparam esforços para garantir sua presença. Empresas como Hellmann’s, Budweiser e Doritos apostaram em campanhas estreladas por nomes como Meg Ryan, Billy Crystal e Snoop Dogg, buscando maximizar o impacto de suas mensagens. Além do custo de exibição, as produções desses comerciais envolvem orçamentos milionários, muitas vezes superando o valor pago pelo espaço publicitário.

A Fox, responsável pela transmissão do evento, revelou que os primeiros espaços foram vendidos por US$ 7 milhões, mantendo o mesmo valor dos anos anteriores. No entanto, com a alta demanda e poucos espaços disponíveis, algumas marcas pagaram valores superiores para garantir sua inserção no intervalo mais assistido da televisão americana.

Marcas e celebridades dominam os comerciais mais esperados do Super Bowl 2025

A Hellmann’s trouxe Meg Ryan e Billy Crystal para recriar a icônica cena do filme “When Harry Met Sally”. No comercial, os atores revivem o momento famoso em que Meg finge um orgasmo em um restaurante, mas desta vez, o êxtase vem ao experimentar um sanduíche feito com a maionese da marca. A estratégia da empresa reforça a conexão emocional com os consumidores e aposta no humor para gerar engajamento nas redes sociais.

A Budweiser, conhecida por suas campanhas emocionantes, apostou na trajetória de um jovem cavalo Clydesdale que luta para provar seu valor e realizar uma importante entrega de cerveja. O enredo reforça a tradição da marca em contar histórias de superação e laços afetivos, sempre envolvendo seus icônicos cavalos.

A Doritos manteve sua tradição de campanhas interativas e inovadoras. A marca lançou um concurso para que os próprios consumidores criassem seus comerciais. A propaganda vencedora, escolhida por votação popular, será exibida durante o intervalo do jogo, garantindo grande expectativa e participação do público.

Super Bowl 2025 reforça o poder da publicidade televisiva

A justificativa para o alto investimento no Super Bowl está na audiência massiva do evento. Em 2024, a final da NFL registrou mais de 123 milhões de telespectadores, consolidando-se como o programa mais assistido da televisão americana. Com essa visibilidade, as marcas veem no intervalo comercial uma oportunidade única de impactar milhões de consumidores simultaneamente.

A presença de celebridades nos comerciais se tornou uma tendência recorrente. Em 2025, mais de 70% dos anúncios contaram com participações de figuras conhecidas do entretenimento e do esporte. Essa estratégia busca gerar mais engajamento e viralização nas redes sociais, ampliando o alcance das campanhas além da transmissão ao vivo.

Além disso, a publicidade durante o Super Bowl se tornou um fenômeno cultural, com espectadores aguardando ansiosamente para avaliar e comentar as campanhas. Muitas marcas investem em teasers e campanhas prévias para gerar expectativa, promovendo seus comerciais antes mesmo da exibição oficial.

Os comerciais mais caros da história do Super Bowl

  • 2025: US$ 8 milhões por 30 segundos
  • 2024: US$ 7 milhões por 30 segundos
  • 2023: US$ 7 milhões por 30 segundos
  • 2010: US$ 3 milhões por 30 segundos
  • 2000: US$ 2 milhões por 30 segundos

O crescimento exponencial nos valores reflete a importância do evento para o mercado publicitário. Mesmo com a ascensão das plataformas digitais, o Super Bowl segue sendo um dos poucos eventos que garantem alcance massivo imediato.

A evolução dos comerciais ao longo dos anos

Os primeiros comerciais do Super Bowl eram simples e diretos, focando na promoção de produtos. Com o tempo, as marcas passaram a investir em storytelling, criando campanhas emocionantes e envolventes. O humor também se tornou uma ferramenta essencial para prender a atenção do público, tornando alguns comerciais icônicos e lembrados por anos.

Nos últimos anos, as marcas passaram a integrar suas campanhas ao ambiente digital. Muitas divulgam versões estendidas dos comerciais no YouTube, criam hashtags interativas e promovem desafios em redes sociais, aumentando a vida útil das campanhas para além dos 30 segundos na televisão.

Comerciais que fizeram história no Super Bowl

  • Apple (1984): Comercial “1984”, dirigido por Ridley Scott, introduziu o Macintosh ao mundo.
  • Pepsi (1992): Cindy Crawford protagonizou um dos anúncios mais icônicos da marca.
  • Budweiser (1999): O comercial dos sapos “Bud-Weis-Er” marcou época.
  • Doritos (2010): Introdução do concurso “Crash the Super Bowl”, dando voz ao público.
  • Amazon (2018): Alexa perdeu a voz e foi substituída por celebridades como Gordon Ramsay.

O impacto financeiro da publicidade no Super Bowl

As marcas não apenas gastam milhões na compra do espaço publicitário, mas também investem grandes quantias na produção de seus comerciais. Um comercial estrelado por celebridades pode facilmente ultrapassar os US$ 10 milhões em custos totais, incluindo cachês, efeitos especiais e distribuição digital.

Estudos mostram que campanhas exibidas no Super Bowl geram aumento significativo no reconhecimento da marca e impulsionam as vendas. No entanto, o investimento precisa ser estratégico, pois nem todos os comerciais conseguem converter a exposição em resultados comerciais positivos.

O futuro da publicidade no Super Bowl

Com o avanço do streaming e da publicidade digital, algumas marcas começam a explorar novos formatos para alcançar a audiência do evento. O crescimento das redes sociais e do conteúdo sob demanda pode impactar a forma como os comerciais são distribuídos, tornando as estratégias de marketing mais integradas entre televisão e plataformas digitais.

A interatividade também deve ganhar mais espaço, com marcas incentivando o público a participar ativamente das campanhas, seja por meio de votação, experiências em realidade aumentada ou desafios virais.

O Super Bowl 2025 já demonstra que, apesar das mudanças no cenário da mídia, a publicidade televisiva ainda tem um papel fundamental na construção de marcas e no engajamento com consumidores. O evento continua sendo o maior palco da publicidade mundial, onde empresas estão dispostas a investir valores astronômicos para conquistar segundos de atenção e se destacar entre os maiores anunciantes do planeta.



O Super Bowl 2025 já movimenta o mercado publicitário com valores recordes. O evento, considerado o maior espetáculo esportivo dos Estados Unidos, continua sendo a vitrine mais valiosa para anunciantes. Este ano, um comercial de 30 segundos chegou a custar US$ 8 milhões, cerca de R$ 47 milhões, representando um novo marco na história das transmissões. O alto investimento reflete a audiência expressiva, estimada em mais de 120 milhões de telespectadores, consolidando o evento como um dos mais lucrativos do mundo para a publicidade.

A disputa por um espaço nos intervalos comerciais tem sido intensa, e grandes marcas não pouparam esforços para garantir sua presença. Empresas como Hellmann’s, Budweiser e Doritos apostaram em campanhas estreladas por nomes como Meg Ryan, Billy Crystal e Snoop Dogg, buscando maximizar o impacto de suas mensagens. Além do custo de exibição, as produções desses comerciais envolvem orçamentos milionários, muitas vezes superando o valor pago pelo espaço publicitário.

A Fox, responsável pela transmissão do evento, revelou que os primeiros espaços foram vendidos por US$ 7 milhões, mantendo o mesmo valor dos anos anteriores. No entanto, com a alta demanda e poucos espaços disponíveis, algumas marcas pagaram valores superiores para garantir sua inserção no intervalo mais assistido da televisão americana.

Marcas e celebridades dominam os comerciais mais esperados do Super Bowl 2025

A Hellmann’s trouxe Meg Ryan e Billy Crystal para recriar a icônica cena do filme “When Harry Met Sally”. No comercial, os atores revivem o momento famoso em que Meg finge um orgasmo em um restaurante, mas desta vez, o êxtase vem ao experimentar um sanduíche feito com a maionese da marca. A estratégia da empresa reforça a conexão emocional com os consumidores e aposta no humor para gerar engajamento nas redes sociais.

A Budweiser, conhecida por suas campanhas emocionantes, apostou na trajetória de um jovem cavalo Clydesdale que luta para provar seu valor e realizar uma importante entrega de cerveja. O enredo reforça a tradição da marca em contar histórias de superação e laços afetivos, sempre envolvendo seus icônicos cavalos.

A Doritos manteve sua tradição de campanhas interativas e inovadoras. A marca lançou um concurso para que os próprios consumidores criassem seus comerciais. A propaganda vencedora, escolhida por votação popular, será exibida durante o intervalo do jogo, garantindo grande expectativa e participação do público.

Super Bowl 2025 reforça o poder da publicidade televisiva

A justificativa para o alto investimento no Super Bowl está na audiência massiva do evento. Em 2024, a final da NFL registrou mais de 123 milhões de telespectadores, consolidando-se como o programa mais assistido da televisão americana. Com essa visibilidade, as marcas veem no intervalo comercial uma oportunidade única de impactar milhões de consumidores simultaneamente.

A presença de celebridades nos comerciais se tornou uma tendência recorrente. Em 2025, mais de 70% dos anúncios contaram com participações de figuras conhecidas do entretenimento e do esporte. Essa estratégia busca gerar mais engajamento e viralização nas redes sociais, ampliando o alcance das campanhas além da transmissão ao vivo.

Além disso, a publicidade durante o Super Bowl se tornou um fenômeno cultural, com espectadores aguardando ansiosamente para avaliar e comentar as campanhas. Muitas marcas investem em teasers e campanhas prévias para gerar expectativa, promovendo seus comerciais antes mesmo da exibição oficial.

Os comerciais mais caros da história do Super Bowl

  • 2025: US$ 8 milhões por 30 segundos
  • 2024: US$ 7 milhões por 30 segundos
  • 2023: US$ 7 milhões por 30 segundos
  • 2010: US$ 3 milhões por 30 segundos
  • 2000: US$ 2 milhões por 30 segundos

O crescimento exponencial nos valores reflete a importância do evento para o mercado publicitário. Mesmo com a ascensão das plataformas digitais, o Super Bowl segue sendo um dos poucos eventos que garantem alcance massivo imediato.

A evolução dos comerciais ao longo dos anos

Os primeiros comerciais do Super Bowl eram simples e diretos, focando na promoção de produtos. Com o tempo, as marcas passaram a investir em storytelling, criando campanhas emocionantes e envolventes. O humor também se tornou uma ferramenta essencial para prender a atenção do público, tornando alguns comerciais icônicos e lembrados por anos.

Nos últimos anos, as marcas passaram a integrar suas campanhas ao ambiente digital. Muitas divulgam versões estendidas dos comerciais no YouTube, criam hashtags interativas e promovem desafios em redes sociais, aumentando a vida útil das campanhas para além dos 30 segundos na televisão.

Comerciais que fizeram história no Super Bowl

  • Apple (1984): Comercial “1984”, dirigido por Ridley Scott, introduziu o Macintosh ao mundo.
  • Pepsi (1992): Cindy Crawford protagonizou um dos anúncios mais icônicos da marca.
  • Budweiser (1999): O comercial dos sapos “Bud-Weis-Er” marcou época.
  • Doritos (2010): Introdução do concurso “Crash the Super Bowl”, dando voz ao público.
  • Amazon (2018): Alexa perdeu a voz e foi substituída por celebridades como Gordon Ramsay.

O impacto financeiro da publicidade no Super Bowl

As marcas não apenas gastam milhões na compra do espaço publicitário, mas também investem grandes quantias na produção de seus comerciais. Um comercial estrelado por celebridades pode facilmente ultrapassar os US$ 10 milhões em custos totais, incluindo cachês, efeitos especiais e distribuição digital.

Estudos mostram que campanhas exibidas no Super Bowl geram aumento significativo no reconhecimento da marca e impulsionam as vendas. No entanto, o investimento precisa ser estratégico, pois nem todos os comerciais conseguem converter a exposição em resultados comerciais positivos.

O futuro da publicidade no Super Bowl

Com o avanço do streaming e da publicidade digital, algumas marcas começam a explorar novos formatos para alcançar a audiência do evento. O crescimento das redes sociais e do conteúdo sob demanda pode impactar a forma como os comerciais são distribuídos, tornando as estratégias de marketing mais integradas entre televisão e plataformas digitais.

A interatividade também deve ganhar mais espaço, com marcas incentivando o público a participar ativamente das campanhas, seja por meio de votação, experiências em realidade aumentada ou desafios virais.

O Super Bowl 2025 já demonstra que, apesar das mudanças no cenário da mídia, a publicidade televisiva ainda tem um papel fundamental na construção de marcas e no engajamento com consumidores. O evento continua sendo o maior palco da publicidade mundial, onde empresas estão dispostas a investir valores astronômicos para conquistar segundos de atenção e se destacar entre os maiores anunciantes do planeta.



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