Auxiliar do São Bento vê melhora ofensiva em derrota, mas alerta: "Precisamos reverter em gols"
Fabiano Carneiro comandou equipe interinamente no tropeço em casa para a Portuguesa Santista após a saída de Roberto Fonseca São Bento perde para Portuguesa Santista e entra na zona de rebaixamento da Série A2
O auxiliar-técnico do São Bento, Fabiano Carneiro, disse ter visto uma melhora da equipe no aspecto ofensivo apesar da derrota em casa para a Portuguesa Santista, que resultou na entrada do Azulão sorocabano na zona de rebaixamento da Série A2 do Paulista.
Ele comandou a equipe interinamente após a saída de Roberto Fonseca, na véspera do compromisso e, apesar de admitir que o resultado não agrada, destacou principalmente o volume ofensivo do time ao longo dos 90 minutos.
– O resultado infelizmente não foi o que esperávamos, é óbvio que sempre vamos lutar pela vitória dentro ou fora de casa e prova disso é o que conseguimos fazer contra o Grêmio Prudente, que estamos tentando repetir. Neste jogo foram mais de 20 finalizações, atacamos mais, procuramos mudar algumas funções para alguns atletas ficarem um pouco mais confortáveis em seus setores, principalmente no ofensivo, que tem sido o nosso déficit, infelizmente, e estamos tentando corrigir – disse.
– Tivemos um jogo com muitos dribles, enfrentamentos de um para um, mas temos que começar a reverter em gols. É um caminho que não é tão imediato, mas estamos trabalhando firme para isso e vamos nos empenhar cada vez mais – completou.
Fabiano Carneiro, auxiliar-técnico do São Bento
Neto Bonvino/EC São Bento
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Carneiro lamentou o fato de o time ter passado em branco mais uma vez (o São Bento tem, de longe, o pior ataque da A2 com apenas um gol marcado em sete jogos) e validou as cobranças da torcida, que vaiou a equipe após o apito final.
– Um dos quesitos que melhoramos foi a batida de média e longa distância. Finalizamos muito mais de fora da área, coisa que o nosso time não vinha fazendo. Já as bolas de cruzamento, agora com a chegada do Rafael Silva conseguimos ter um pouco mais de imposição no setor, ganhar os cabeceios. É difícil dizer o porquê ela não entra, sendo que agradeci demais a entrega dos atletas, assim como quero agradecer o apoio da torcida praticamente o jogo inteiro. É lógico que no final vão cobrar, estão mais do que no direito, é uma torcida apaixonada e lamentamos por não entregar esse resultado positivo de imediato. Mas tenho a certeza de que vai vir.
– Foi, com certeza, a partida em que mais corremos, mais atacamos e finalizamos até agora. Mas no futebol o cobertor é curto e acabamos ficando um pouco expostos. O time adversário, em uma noite um pouco mais feliz, com muito menos ataque à nossa área conseguiu finalizar. Ficamos na dúvida se estava impedido ou não, mas infelizmente a bola deles entrou e a nossa não. Tem coisas no futebol para as quais não temos resposta. A única coisa que pode mudar esse quadro é muito trabalho e empenho.
O São Bento venceu apenas um jogo e é o penúltimo colocado na A2
Neto Bonvino/EC São Bento
O auxiliar projetou o próximo compromisso, contra o Capivariano, no sábado, novamente em casa, e disse esperar um jogo difícil e um adversário fechado.
– Faz uma certa diferença sim (jogar em casa), porém, como a maioria dos treinadores fora de casa são um pouco mais precavidos, há uma dificuldade para o time que quer propor o jogo romper as linhas. E aí você precisa ter mutia criatividade, improviso, ser muito agudo e agressivo em um espaço muito menor do que quando você joga fora de casa. Contra o Grêmio Prudente, por exemplo, conseguimos jogar muito mais tranquilos.
– Entendemos que vai ser mais um jogo difícil, contamos com o apoio da torcida para retribuir em gols, em bom resultado. Precisamos jogar juntos – finalizou.
Fabiano Carneiro comandou equipe interinamente no tropeço em casa para a Portuguesa Santista após a saída de Roberto Fonseca São Bento perde para Portuguesa Santista e entra na zona de rebaixamento da Série A2
O auxiliar-técnico do São Bento, Fabiano Carneiro, disse ter visto uma melhora da equipe no aspecto ofensivo apesar da derrota em casa para a Portuguesa Santista, que resultou na entrada do Azulão sorocabano na zona de rebaixamento da Série A2 do Paulista.
Ele comandou a equipe interinamente após a saída de Roberto Fonseca, na véspera do compromisso e, apesar de admitir que o resultado não agrada, destacou principalmente o volume ofensivo do time ao longo dos 90 minutos.
– O resultado infelizmente não foi o que esperávamos, é óbvio que sempre vamos lutar pela vitória dentro ou fora de casa e prova disso é o que conseguimos fazer contra o Grêmio Prudente, que estamos tentando repetir. Neste jogo foram mais de 20 finalizações, atacamos mais, procuramos mudar algumas funções para alguns atletas ficarem um pouco mais confortáveis em seus setores, principalmente no ofensivo, que tem sido o nosso déficit, infelizmente, e estamos tentando corrigir – disse.
– Tivemos um jogo com muitos dribles, enfrentamentos de um para um, mas temos que começar a reverter em gols. É um caminho que não é tão imediato, mas estamos trabalhando firme para isso e vamos nos empenhar cada vez mais – completou.
Fabiano Carneiro, auxiliar-técnico do São Bento
Neto Bonvino/EC São Bento
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Carneiro lamentou o fato de o time ter passado em branco mais uma vez (o São Bento tem, de longe, o pior ataque da A2 com apenas um gol marcado em sete jogos) e validou as cobranças da torcida, que vaiou a equipe após o apito final.
– Um dos quesitos que melhoramos foi a batida de média e longa distância. Finalizamos muito mais de fora da área, coisa que o nosso time não vinha fazendo. Já as bolas de cruzamento, agora com a chegada do Rafael Silva conseguimos ter um pouco mais de imposição no setor, ganhar os cabeceios. É difícil dizer o porquê ela não entra, sendo que agradeci demais a entrega dos atletas, assim como quero agradecer o apoio da torcida praticamente o jogo inteiro. É lógico que no final vão cobrar, estão mais do que no direito, é uma torcida apaixonada e lamentamos por não entregar esse resultado positivo de imediato. Mas tenho a certeza de que vai vir.
– Foi, com certeza, a partida em que mais corremos, mais atacamos e finalizamos até agora. Mas no futebol o cobertor é curto e acabamos ficando um pouco expostos. O time adversário, em uma noite um pouco mais feliz, com muito menos ataque à nossa área conseguiu finalizar. Ficamos na dúvida se estava impedido ou não, mas infelizmente a bola deles entrou e a nossa não. Tem coisas no futebol para as quais não temos resposta. A única coisa que pode mudar esse quadro é muito trabalho e empenho.
O São Bento venceu apenas um jogo e é o penúltimo colocado na A2
Neto Bonvino/EC São Bento
O auxiliar projetou o próximo compromisso, contra o Capivariano, no sábado, novamente em casa, e disse esperar um jogo difícil e um adversário fechado.
– Faz uma certa diferença sim (jogar em casa), porém, como a maioria dos treinadores fora de casa são um pouco mais precavidos, há uma dificuldade para o time que quer propor o jogo romper as linhas. E aí você precisa ter mutia criatividade, improviso, ser muito agudo e agressivo em um espaço muito menor do que quando você joga fora de casa. Contra o Grêmio Prudente, por exemplo, conseguimos jogar muito mais tranquilos.
– Entendemos que vai ser mais um jogo difícil, contamos com o apoio da torcida para retribuir em gols, em bom resultado. Precisamos jogar juntos – finalizou.
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