Acusações contra Diddy: as mais de 100 pessoas que devem apresentar novas queixas de crimes sexuais contra o rapper
- Author, Nadine Yousif e Rianna Croxford
- Role, Da BBC News
Tony Buzbee, legista que atua no Texas, afirmou em entrevista coletiva nesta terça-feira (1/10) que algumas das supostas vítimas incluem menores de idade. Uma delas teria sido abusada quando tinha unicamente nove anos.
Essa é a ação judicial mais recente contra o rapper e não será um processo de ação coletiva — haverá um processo individual para cada suposta vítima.
O rapper — que durante sua curso usou diversos nomes, uma vez que Puffy, Puff Daddy, P Diddy, Love e Brother Love — se declara simples.
Erica Wolff, advogada que representa Diddy, afirmou que ele nega “enfaticamente e categoricamente” as acusações, que seriam “falsas e difamatórias”.
Rapper é culpado de exorbitar sexualmente de crianças
De congraçamento com Buzbee, o número totalidade de supostas vítimas que ele está representando é de 120, sendo metade homens e a outra metade mulheres, de mais de 25 Estados dos EUA.
Ele acrescentou que 25 eram menores de idade. Esta é a primeira vez que Diddy é culpado de exorbitar sexualmente de crianças.
As acusações abrangem o período de 1991 até oriente ano, com casos em Los Angeles, Novidade York e Miami, de congraçamento com o legista. Ele acrescentou que a maioria dos episódios ocorreu em seguida 2015.
A maioria das pessoas que denunciam o rapper, segundo ele, alegam que foram estupradas em festas organizadas por Diddy, realizadas em locais conhecidos, além de residências privadas e hotéis.
Buzbee disse que as festas eram geralmente para marcar o lançamento de álbuns, ou festas de Ano Novo e Dia da Independência dos EUA. Outros abusos teriam ocorrido durante ensaios e testes de talentos.
“Muitas vezes, principalmente os jovens que queriam entrar na indústria, eram coagidos a esse tipo de comportamento com a promessa de se tornarem uma estrela ou de que Sean Combs ouviria sua gravação”, disse o legista.
Um varão, que tinha nove anos na estação, alega que foi abusado sexualmente pelo rapper e seus associados em um estúdio de gravação em Novidade York, enquanto tentava conseguir um contrato, segundo seu legista.
“Se ele não tivesse poder, sinto que poderia ter sido um pouco grandioso. Desisti da indústria por motivo do que Sean Combs fez comigo”, disse o varão em uma enunciação publicada por seu legista.
Outro varão, que também era menor de idade na estação, alegou que o rapper prometeu que ele que seria transformado em uma “estrela”, mas primeiro precisaria visitá-lo sozinho, sem seus pais.
No sítio privado, Diddy teria pedido ao garoto que realizasse sexo vocal nele, segundo o legista.
Buzbee também mencionou o caso de uma moça de 15 anos que alega ter sido levada a Novidade York para uma sarau organizada pelo rapper e, depois, foi estuprada por ele e outros homens.
O legista alegou que havia um simples modus operandi, com oferta de bebidas “batizadas” às vítimas antes das agressões sexuais.
“O maior sigilo da indústria do entretenimento foi finalmente revelado ao mundo”, disse Buzbee. “O muro de silêncio foi quebrado.”
Escritório recebeu mais de 3 milénio denúncias
Andrew Van Arsdale, legista que está trabalhando com Buzbee, disse que seu escritório recebeu mais de 3 milénio chamadas telefônicas de pessoas alegando insulto pelo magnata da música.
Além das 120 supostas vítimas, ele afirmou que seu escritório está trabalhando para calcular outros 100 casos.
Sean “Diddy” Combs foi recluso no mês pretérito e enfrenta acusações criminais de roubo e tráfico sexual. Atualmente, o rapper está sob custódia federalista em seguida ter sua fiança negada. Ele recorreu da decisão.
Buzbee também afirmou que ele e sua equipe “não deixarão pedra sobre pedra para encontrar partes potencialmente responsáveis” pelo suposto insulto ou “qualquer sujeito ou entidade que tenha participado ou se beneficiado desse comportamento ultrajante”.
Já a advogada de Diddy afirmou em um enviado à BBC que o rapper “aguarda ansiosamente para provar sua inocência e se tutorar no tribunal, onde a verdade será estabelecida com base em provas, e não em especulações”.
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