Anielle Franco denuncia Silvio Almeida na Polícia Federalista por importunação sexual

Acusações foram negadas por Almeida, que foi distante do função posteriormente denúncias feitas pela ONG Me Too Brasil

FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Anielle Franco, ministra da Paridade Racial e mana da vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018

A ministra da Paridade Racial, Anielle Franco, revelou ter sido vítima de importunação sexual pelo ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, durante um testemunho à Polícia Federalista. As acusações foram negadas por Almeida, que foi distante do função posteriormente denúncias feitas pela ONG Me Too Brasil. Antes da divulgação das alegações, Anielle já havia compartilhado o ocorrido com outros membros do governo. O testemunho de Anielle à Polícia Federalista durou aproximadamente uma hora e concentrou-se nos incidentes de importunação que, segundo ela, tiveram início em 2022. Para prometer a liberdade e a imparcialidade das investigações, Almeida optou por pedir exoneração, afirmando que isso lhe daria a chance de provar sua inocência.

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A resguardo de Silvio Almeida ainda não se pronunciou sobre as acusações e está aguardando a habilitação para ter chegada aos detalhes da investigação. Em resposta a essa situação, a Polícia Federalista planeja implementar um novo protocolo que visa proteger as vítimas, evitando que elas precisem relatar os episódios de assédio repetidamente. Macaé Evaristo, a novidade ministra dos Direitos Humanos, enfatizou a valimento de manter o sigilo das denunciantes e assegurou que o ministério está comprometido em realizar as investigações necessárias. Anielle Franco também ressaltou a relevância de não minimizar os casos de violência e elogiou a rápida ação do presidente Lula ao isentar Almeida.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA