As 20 melhores músicas dos Beatles; conheça a história de cada uma

Em antecipação a mais uma vinda de Paul McCartney ao Brasil, o Estadão selecionou as 20 melhores canções dos Beatles. O eterno cantor e compositor do quarteto inglês se apresenta em São Paulo nos dias 15 e 16 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo.

Na escolha das canções foram usados, principalmente, dois critérios: qualidade artística (combinação de letra, melodia, simetria, intentona e produção) e preço histórica, não somente nos anos 1960, mas o respectivo impacto nas décadas subsequentes.

A ordem inferior corresponde ao ano de lançamento de cada filete.

I Want To Hold Your Hand (1963)

Primeiro hit da orquestra a liderar as paradas nos Estados Unidos, marcou um ponto de viradela na Invasão Britânica e catapultou os rapazes para a renome internacional. Sua preço transcende a melodia cativante, simbolizando uma era de mudança cultural e músico, e solidificando os Beatles uma vez que astros globais da música.

A Hard Day’s Night (1964)

O título da música foi inspirado por um glosa casual de Ringo Starr sobre um dia difícil, e a filete se tornou tema do primeiro filme dos Beatles, ajudando a solidificar seu status de superestrelas.

Yesterday (1965)

Composta por Paul McCartney (embora creditada à dupla Lennon-McCartney), tornou-se a cantiga mais regravada da história, por nomes uma vez que Ray Charles e Elvis Presley. A peça é notável por sua melodia melancólica e pela utilização de um intentona de cordas sofisticado, um pouco relativamente incomum para as músicas pop da idade. McCartney afirmou que a melodia veio a ele em um sonho, e inicialmente a chamou de “Scrambled Eggs” (Ovos Mexidos) enquanto trabalhava na letra definitiva.

Help! (1965)

A faixa-título do álbum e do segundo filme da orquestra é uma típica letra agridoce de John Lennon com apelo emocional por ajuda, refletindo o estresse e a pressão que ele sentia na idade.

In My Life (1965)

Essa mistura de pop e folk presente no álbum Rubber Soul, é notável por sua reflexão lírica sobre a passagem do tempo e as pessoas e lugares que deixam uma marca indelével em nossas vidas. John foi o responsável pela maior secção da letra, enquanto Paul ficou a missão da melodia.

Tomorrow Never Knows (1966)

Fita revolucionária na curso dos Beatles, do álbum Revolver, marcada por sua inovadora produção de estúdio, com loops, sons excêntricos e letra inspirada no Livro Tibetano dos Mortos, explorando temas de transcendência e a natureza da existência.

Eleanor Rigby (1966)

A música composta majoritariamente por McCartney conta a história de duas pessoas solitárias: Eleanor Rigby, uma mulher que limpa a igreja e é enterrada junto com seu nome, e o Padre McKenzie, que escreve sermões que ninguém ouvirá e cuida dos funerais. A música aborda temas de solidão e desespero, destacando-se por sua narrativa profunda e reflexiva, um pouco que não era generalidade nas canções populares da idade.

Sgt. Pepper’s Lonely Heart Club Band (1967)

A faixa-título do mais genial álbum dos Beatles representa uma obra que revolucionou a cultura pop com sua inovação sonora e de produção. A teoria originária de Paul tinha a intenção de travestir a orquestra com outra identidade, diversos elementos musicais.

Penny Lane (1967)

A cantiga foi inspirada nas memórias de puerícia de Paul McCartney e a retrata a vida cotidiana e os personagens peculiares da Penny Lane, uma rua de Liverpool, onde os membros da orquestra passaram secção de sua juventude.

Strawberry Fields Forever (1967)

‘Mana’ de Penny Lane, é a versão de John sobre suas memórias de puerícia em Liverpool, principalmente em torno do orfanato do Tropa de Salvação chamado Strawberry Field. A música é uma obra-prima psicodélica que reflete a inovação e sonora da orquestra nos anos 60.

Helter Skelter (1968)

A filete do “Álbum Branco” é famosa por sua natureza pesada e caótica, sendo considerada uma precursora do heavy metal e do punk rock, refletindo mais uma faceta músico do grupo.

While My Guitar Gently Weeps (1968)

A primeira formação mágica de George Harrison destaca-se pela emocionante guitarra de Eric Clapton e pela letra profunda que reflete sobre a natureza transitória do paixão e da vida.

Hey Jude (1968)

Escrita por Paul McCartney para confortar Julian, o fruto de John Lennon, durante o divórcio de seus pais. Tornou-se um dos singles mais vendidos da orquestra, famosa por seu cativante refrão “na-na-na” e pela mensagem de esperança e encorajamento.

Come Together (1969)

A filete de Abbey Road tem letra de John Lennon, mas teve os arranjos adaptados por McCartney e entrou para a história com seu esfíngico refrão e groove marca.

Something (1969)

Considerada uma das mais belas composições de Harrison, a música é uma tocata de paixão para Pattie Boyd que se tornou um dos maiores sucessos da orquestra, destacando-se pela sua melodia envolvente e pela emotiva versão vocal.

Don’t Let Me Down (1969)

Single escrito por John Lennon e creditado à dupla Lennon-McCartney. Foi lançado uma vez que lado B de Get Back. A música expressa o profundo apelo de Lennon por escora emocional, provavelmente inspirada em sua relação com Yoko Ono. Ficou ainda mais famosa posteriormente a versão da orquestra no telhado da Apple.

I’ve Got a Feeling (1970)

Presente no álbum Let It Be, é um dos maiores exemplos de colaboração da dupla Lennon/McCartney. Ela combina duas composições distintas, criando uma poderosa fusão de otimismo e reflexão.

The Long and Winding Road (1970)

Escrita por Paul e lançada no álbum Let It Be, é marcada por sua melodia emotiva, arranjos orquestrais, e reflete as turbulências enfrentadas pela orquestra, simbolizando o término de sua jornada juntos.

Let It Be (1970)

Escrita por Paul posteriormente ele ter sonho reconfortante com sua mãe, Mary, durante um período tumultuado para a orquestra. A música, com sua mensagem de esperança e validação, tornou-se um dos maiores clássicos dos Beatles.

Now And Then (2023)

Cantiga inacabada de John, retrabalhada posteriormente sua morte durante as sessões do projeto Anthology na dez de 1990 pelos membros remanescentes. Por motivo de um rumor na fita original, só foi lançada em 2023 com a ajuda de IA sob as rédeas de Paul, tornando-se um clássico moderno.



Publicar comentário

You May Have Missed