Facínora de PM e sócio do maior ladrão de carros do estado é recluso no RJ

A Polícia Social do Rio de Janeiro prendeu, na tarde desta terça-feira (24), Matheus Emanuel Araújo Gonçalves, de 26 anos. Ele é sentenciado pela morte do policial militar Paulo Roberto Oliveira da Costa, ocorrida em outubro de 2016.

Na ocasião, o sentenciado atuava uma vez que sócio de Caio Felipe Rodrigues Figueiredo, divulgado uma vez que “Caio Piloto”, indigitado uma vez que o maior ladrão de carros do estado. Caio foi recluso em agosto de 2017. Além do homicídio, ele teve 78 passagens na polícia por roubo.

A prisão de Matheus foi efetuada pelos agentes da 12ª Delegacia de Polícia, de Copacabana, sob a coordenação do representante Ângelo Lages.

Segundo Lages, Matheus é sentenciado a quase 17 anos de prisão, enquanto Caio Piloto pegou uma pena de 20 anos de reclusão.

Homicídio de policial

De harmonia com o interrogatório policial, no dia 8 de outubro de 2016, o policial militar Paulo Roberto Oliveira da Costa estava de folga em um bar, em Nilópolis, na Baixada Fluminense.

O soldado estava na companhia de alguns amigos, entre eles, outro PM, identificado uma vez que Leandro Rodrigues, que saiu alguns instantes para levar seu carruagem a um lava-jato.

Segundo relatou em testemunho, quando estava retornando, Leandro percebeu a aproximação de um veículo. Os ocupantes do carruagem teriam disparado contra Paulo Roberto e acabaram também por melindrar Leandro, que chegou a ser socorrido a um hospital das proximidades. Paulo Roberto morreu posteriormente o ataque.

Na ocasião, uma prima da vítima relatou à polícia que um traficante divulgado uma vez que Caio Piloto estaria ameaçando Paulo Roberto de morte. No dia do violação, ela chegou a permanecer sabendo que um carruagem estranho rondava a região e ligou para alertar o primo da presença do veículo suspeito.

Logo posteriormente o caso, moradores da região passaram a vulgarizar que o homicídio teria sido cometido por Caio Piloto, na parceria de Matheus e de um jovem divulgado uma vez que DG.

Era de conhecimento da vizinhança que o PM sofria ameaças por suspostamente atrapalhar a atuação da criminalidade no bairro.

O veículo utilizado na ação havia sido roubado pouco antes. A vítima do roubo reconheceu Caio Piloto.

Todos os envolvidos tiveram a prisão decretada em 2017.


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