Ataque do Irã a Israel: 5 pontos para entender retaliação iraniana

O Irã lançou murado de 180 mísseis contra Israel, segundo o tropa israelense. Segundo esse oferecido, o ataque realizado agora seria um pouco maior do que o realizado em abril, quando o Irã disparou 110 mísseis balísticos e 30 mísseis de cruzeiro contra Israel.

Imagens exibidas pela televisão israelense mostram mísseis sobrevoando a dimensão de Tel Aviv pouco antes das 19h45 no horário sítio (13h45 no horário de Brasília) na terça-feira.

A maioria dos mísseis foi derrubada pelo sistema de defesas de Israel, segundo uma manadeira militar israelense. Um correspondente da BBC News em Jerusalém disse que restaurantes e escolas foram atingidos, e que algumas bases militares podem ter sido atingidas.

A Guarda Revolucionária do Irã afirma que 90% dos projéteis disparados atingiram seus alvos, e que mísseis supersônicos foram usados pela primeira vez. Fontes iranianas dizem que três bases militares israelenses foram atacadas.

A mando palestina de resguardo social na cidade de Jericó, na Cisjordânia, disse que um varão morreu durante o ataque de mísseis iranianos.

Segundo a escritório de notícias AFP, que conversou com o governador Hussein Hamayel, a vítima foi morta por destroços de foguete.

Autoridades israelenses não noticiaram nenhum ferimento grave uma vez que resultado do ataque de terça-feira, mas médicos israelenses disseram que duas pessoas ficaram levemente feridas com estilhaços.

A Guarda Revolucionária do Irã disse que os ataques foram em resposta ao ataque de Israel que matou alguns dos principais comandantes e aliados na região.

O Irã citou dois nomes de pessoas que foram mortas em Beirute no dia 27 de setembro: o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e o comandante das Guardas Revolucionárias, Abbas Nilforoshan.

O Irã também fez referência ao assassínio do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã em julho. Israel não reconheceu estar por trás da morte de Haniyeh, mas é amplamente aceito que o país orquestrou seu assassínio.

Uma mando do governo iraniano disse à escritório de notícias Reuters que o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, deu pessoalmente a ordem para o ataque de terça-feira.

O Irã não reconhece o recta de Israel de viver, e luta pela sua erradicação. O país passou anos apoiando organizações paramilitares que fazem oposição a Israel.

Israel acredita que o Irã é uma prenúncio existencial e há anos opera missões secretas contra Teerã.

Israel possui um sofisticado sistema de defesas aéreas. O mais espargido deles é chamado de Domo de Ferro. Ele foi concebido para interceptar foguetes de pequeno alcance disparados pelo Hamas e pelo Hezbollah.

Apesar de ele ter sido usado para proteger Israel de ataques realizados pelo Irã em abril, a maior segmento do esforço de resguardo provavelmente foi realizada por outros sistemas.

Um sistema americano e israelense chamado Fundíbulo de Davi é usado para interceptar foguetes de médio a longo alcance, além de mísseis balísticos e de cruzeiro. Para interceptar mísseis balísticos de longo alcance, que voam fora da atmosfera da Terreno, Israel possui interceptores chamados de Arrow 2 e Arrow 3.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou o suporte americano a Israel e disse que o ataque com mísseis foi “derrotado e inefetivo”.

Ele ordenou que suas forças na região ajudem na resguardo de Israel e derrubem mísseis iranianos.

Um porta-voz do Pentágono disse que destróieres dispararam murado de uma dúzia de interceptores contra mísseis iranianos que estavam a caminho de Israel.

O secretário de Resguardo dos EUA, Lloyd Austin, confirmou “múltiplas” interceptações pelos EUA e condenou o que chamou de “ato revoltante de agressão pelo Irã”.

A BBC também verificou imagens de mísseis sendo interceptados sobre a capital da Jordânia, Amã. O país também derrubou alguns mísseis durante o ataque iraniano em abril.

A BBC verificou que jatos britânicos estiveram envolvidos no suporte a Israel na terça-feira, assim uma vez que aconteceu em abril.

O secretário de Resguardo britânico, John Healey, disse que forças britânicas “desempenharam seu papel nas tentativas de impedir maior escalada” na noite de terça-feira, mas não forneceu mais detalhes.

O premiê britânico, Keir Starmer, disse que o Reino Unificado está do lado de Israel e reconheceu o “recta de auto-defesa” do país.

França e Japão também condenaram os ataques do Irã, e pediram que todas as partes evitem escalar tensões.

Netanyahu disse que o Irã cometeu um “grande erro” e que vai “remunerar por isso”.

“Nós temos planos e vamos agir no lugar e no momento que decidirmos”, disse o porta-voz das Forças de Resguardo de Israel, Daniel Haggari.

As Guardas Revolucionárias do Irã disseram que a resposta de Teerã será “mais esmagadora e arrasadora” se Israel reagir.

Israel realizou novos ataques aéreos em Beirute contra alvos do Hezbollah na noite de terça para quarta-feira, e fez um alerta para que os cidadãos deixem subúrbios do sul, onde o grupo está mais concentrado.

O editor internacional da BBC News, Jeremy Bowen, disse que o humor de Israel mudou com o ataque, e que existe maior disposição para uma retaliação maior.

O ex-premiê de Israel Naftali Bennett, — tido por alguns uma vez que provável candidato para voltar ao missão — disse na plataforma X que “esta é a melhor oportunidade em 50 anos para se mudar a rostro do Oriente Médio”. Ele defendeu que Israel ataque instalações nucleares do Irã para “atingir fatalmente oriente regime terrorista”.