Boulos promete zerar fileira de poda e enterrar fios de força elétrica
Na gestão de Fernando Haddad (PT), a Justiça chegou a barrar um projeto de sepultamento de fios a pedido de representante de empresas de força. Questionado se isso poderia se repetir, Boulos afirmou que o “próprio Judiciário está mais sensibilizado com a situação”. O projeto de Haddad obrigava as concessionárias a enterrarem 250 quilômetros de fio por ano.
Boulos apresentou propostas para mourejar com as fortes chuvas e ventos hoje, em evento no núcleo da capital. A ação ocorre em meio ao apagão enfrentado por paulistanos desde sexta-feira (11) — segundo último boletim da Enel, concessionária responsável pelo serviço, mais de 200 milénio imóveis sem seguem luz.
Boulos e Nunes tem trocado acusações em meio ao apagão na capital e explorado o tema na reta final da disputa municipal. O candidato do PSOL diz que o opositor é responsável pela situação assim uma vez que a Enel. Já o atual prefeito afirma que a responsabilidade é do governo federalista — reportagem do UOL explica qual o papel de cada ente.
Candidato também afirmou que vai entrar com ação coletiva com entidades ligadas a resguardo do consumidor contra a Enel. “Vamos exigir indenização e reparação para quem foi prejudicado pelo apagão”, disse. Na segunda-feira (14), a Prefeitura de São Paulo também foi à Justiça contra a Enel.
Meu compromisso é zerar a fileira de poda e manejo de árvores da cidade de São Paulo, que hoje são 7.600, para que a cidade, num novo temporal, numa novidade vento, não viva o que viveu nesses dias.
São Paulo tem um prefeito fraco, desvanecido, e o resultado disso é São Paulo perdendo essa quesito de negociação e de influência, e ficando refém da pataquada da Enel, além de não fazer sua prelecção de mansão, que é fazer a poda de árvores, que é fazer o rudimentar de zeladoria. Eu vou fazer isso não só em ano de eleição, vou fazer nos quatro anos do meu procuração.
Guilherme Boulos (PSOL), candidato a prefeito de São Paulo
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