'Chuva de mísseis' é vista no firmamento de Israel durante bombardeio do Irã; VÍDEO
Maior secção dos tapume de 10 mísseis atingiu a capital israelense, Tel Aviv. Alguns moradores ficaram levemente feridos, segundo governo lugar. Ataque foi retaliação do Irã à escalada de conflitos entre Israel e o Hezbollah. Atentado em paralelo nos periferia de Tel Aviv deixou 8 mortos. ‘Chuva de mísseis’ é vista nos céus de países Oriente Médio em ataque do Irã contra Israel
Uma chuva de mísseis foi vista em diversos pontos de Israel e de outros países do Oriente Médio durante o bombardeio do Irã contra o território israelense nesta terça-feira (1º). Ao todo, 200 mísseis balísticos foram disparados, segundo a TV estatal iraniana.
O ataque agravou a crise entre Israel e Irã resulta da escalada do conflito entre Israel e o Hezbollah –aliado dos iranianos– nas duas últimas semanas, que atualmente tem operação terrestre israelense no território do Líbano contra alvos do grupo extremista. A situação pode permanecer ainda mais instável com um eventual revide israelense.
✅ Clique cá para seguir o meato de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
AO VIVO: Acompanhe as últimas notícias sobre as tensões no Oriente Médio
Os mísseis foram direcionados a diversas partes de Israel, mas a maior secção deles atingiu Tel Aviv, onde uma série de explosões foi registrada. A população se abrigou em bunkers e abrigos. O espaço alheado chegou a permanecer totalmente fechado, mas foi reaberto tapume de uma hora depois o ataque.
O ataque é a primeira resposta do Irã desde a escalada nos conflitos entre Israel e o Hezbollah — o grupo extremista, embora atue no Líbano, é financiado pelo regime iraniano. (Leia mais sobre o ataque inferior)
Vídeos registraram o momento em que os mísseis cruzavam o firmamento de Israel. Neles, os mísseis voam enquanto sirenes soam. Alguns são interceptados pelas defesas aéreas israelenses. (Veja no vídeo em destaque e os inferior)
Mísseis em Tel Aviv
Reuters
Irã lança mísseis contra Israel
LEIA TAMBÉM:
Israel, Irã e Hezbollah: entenda o planta do conflito no Oriente Médio
Israel, Líbano e Hezbollah vivem em tensão há quase 50 anos; veja histórico de conflitos
Domo de Ferro, A Seta e Viga de Ferro: quais são os sistemas de resguardo de Israel e uma vez que eles funcionam
Mísseis do Irã no firmamento de Israel
Telegram/Reprodução
Fotos mostram projéteis lançados pelo Irã sendo interceptados sobre o firmamento Tel Aviv, em Israel
Jack Guez/AFP
Irã lança mísseis contra Israel
Os mísseis do Irã foram lançados contra Israel por volta das 18h30 no horário lugar (13h30 pelo horário de Brasília), e demoraram somente 12 minutos para atingir o território israelense depois o lançamento. Segundo o governo israelense, duas pessoas ficaram feridas de forma ligeiro.
Murado de 20 minutos depois uma primeira vaga de mísseis, uma segunda leva de artefatos foi lançada, segundo a sucursal estatal iraniana.
A prelo iraniana afirmou que a Universidade de Tel Aviv foi atingida, mas não havia relato de vítimas até a última atualização desta reportagem. A prelo israelense falou de um posto de gasolina atingido.
Imagens de Tel Aviv mostraram dezenas de mísseis cruzando o firmamento — alguns deles foram abatidos pelo Domo de Ferro, um dos poderosos sistemas antimísseis israelenses.
A sucursal de notícias estatal iraniana Irna afirmou que alguns mísseis atingiram também atingiram locais controlados por Israel na Cisjordânia. Além de Israel, Jordânia e Iraque também chegaram a fechar seus espaços aéreos, mas os reabriram depois.
O governo do Irã afirmou que o ataque foi uma retaliação ao homicídio dos chefes do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e do Hamas, Ismail Haniyeh, e à invasão do Tropa israelense ao Líbano, na segunda-feira (31). Teerã disse que vai retaliar qualquer novo ataque israelense.
Teerã disse ainda que, depois o envio de mísseis, o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei — domínio máxima do Irã — foi disposto em um lugar protegido e a salvo.
O porta-voz do Tropa israelense disse que o ataque foi “sério” e que “haverá consequências”.
Posteriormente a ofensiva iraniana, o presidente dos EUA, Joe Biden, ordenou que os militares dos Estados Unidos ajudem na resguardo de Israel, disse o Juízo de Segurança Pátrio da Morada Branca.
Irã lança mísseis contra Israel
Mais cedo, a Morada Branca havia afirmado que o Irã preparava um ataque a Israel com mísseis balísticos e afirmou que um ataque teria “consequências severas”.
Os EUA, em paralelo, estão ajudando Israel a se preparar para a ofensiva de Teerã, disse ainda o funcionário do departamento. Um porta-voz das Forças Armadas israelenses afirmou que Israel já espera resposta do Irã e disse que o país está prestes “para qualquer prenúncio”.
“Os sistemas de resguardo aérea que temos estão totalmente preparados e as aeronaves da Força Aérea estão intensificando suas saídas’, disse o porta-voz das Forças Armadas israelenses para países árabes, Avichay Adraee. “Estamos no auge da nossa prontidão ofensiva e defensivamente”.
Esta não foi a primeira ofensiva do Irã contra Israel. Em abril, forças iranianas lançaram 300 drones e mísseis contra o território israelenses em retaliação a um bombardeio ao Consulado do Irã em Damasco, na Síria, que causou a morte de um comandante do Tropa iraniano.
Na ofensiva de abril, os drones e mísseis causaram diversas explosões nos periferia de Jerusalém, mas não houve vítimas.
O Irã e Israel são os principais rivais no Oriente Médio, e a tensão entre os dois países aumentou depois o início da guerra na Fita de Gaza — o Hamas, assim uma vez que o Hezbollah, é financiado pelo regime iraniano.
Forças de Resguardo de Israel pedem que moradores se protejam de ataque
Invasão ao Líbano
Soldados de Israel e do Hezbollah travaram nesta terça-feira (1º) o primeiro combate direto desde o início da guerra na Fita de Gaza.
O embate aconteceu em um dos vilarejos do sul do Líbano onde o Tropa de Israel faz incursões por terreno — na segunda-feira (31), as Forças Armadas israelenses anunciaram que invadiram o território libanês para operações pontuais e limitadas contra bases do Hezbollah.
Israel lançou uma operação terrestre “limitada” contra alvos específicos do Hezbollah, no sul do Líbano, nesta terça-feira (1º). A ação conta com tropas do Tropa por terreno, além do esteio da Força Aérea com aeronaves pelo ar.
O porta-voz dos militares, Avichay Adraee, enviou uma ordem a residentes de mais de 20 cidades do sul do Líbano para que saiam imediatamente de suas casas “para a sua própria segurança”.
A ordem é para que os civis se desloquem para a margem setentrião do rio Awali, cuja saída pro mar fica praticamente no meio do caminho entre a fronteira com Israel e Beirute. Segundo Israel, o Hezbollah tem usado infraestrutura social e residentes do sul uma vez que escudo humano.
O grupo extremista libanês reagiu à irrupção terrestre israelense com disparo de mísseis direcionados, entre outras localidades, a Tel Aviv — de consonância com o Hezbollah, direcionados a instalações do serviço secreto do país, o Mossad. A milícia Houthi, financiada pelo Irã e que atua no Iêmen, também afirmou ter disparado foguetes em direção ao território israelense.
O Hezbollah tem bombardeado o setentrião de Israel desde outubro de 2023, em solidariedade aos terroristas do Hamas e às vítimas da guerra na Fita de Gaza. Israel vinha respondendo e repelindo os ataques.
A tensão na região escalou nos últimos dias, com bombardeios de Israel contra alvos do Hezbollah em vários pontos do Líbano, incluindo a capital Beirute. Um dos ataques provocou a morte do gerente do grupo extremista, Hassan Nasrallah, na sexta-feira (27).
Israel faz bombardeio em extensão no sul do Líbano
AP Photo/Leo Correa
A operação terrestre de Israel no Líbano já era esperada. Nesta terça-feira, moradores libaneses na região de fronteira relataram intenso bombardeio, além da presença de helicópteros e drones na extensão.
Israel disse que estava fazendo “ataques precisos” contra alvos do Hezbollah que apresentavam uma prenúncio imediata ao território israelense. Toda a operação tem o esteio de artilharia e da Força Aérea.
“Essas operações foram aprovadas e realizadas de consonância com a decisão do escalão político. A Operação ‘Setas do Setentrião’ continuará de consonância com a avaliação da situação e em paralelo ao combate em Gaza e em outras frentes”, afirmaram os militares israelenses.
Os militares israelenses justificaram a ação para prometer que moradores da região setentrião do país possam voltar para vivenda. Essas pessoas deixaram a extensão por culpa de ataques constantes do Hezbollah.
Logo depois o início da operação, o Hezbollah lançou pelo menos 10 foguetes contra Israel. Secção dos artefatos foi abatida, enquanto os demais caíram em áreas abertas. Não há informações sobre estragos ou feridos no território israelense.
Um tanque israelense avança no setentrião de Israel, perto da fronteira com o Líbano
Baz Ratner/AP
Já no Líbano, a sucursal Reuters afirmou que um dos ataques atingiu um prédio usado uma vez que acampamento para refugiados palestinos. O níveo do ataque seria Mounir Maqdah, comandante da fileira militar da Fatah — grupo político que controla a Cisjordânia e está primeiro da Mando Palestina. O paradeiro dele é ignoto.
Até a publicação desta reportagem o Hezbollah e o governo do Líbano não haviam se pronunciado sobre a operação israelense. Informações sobre mortos e feridos também não foram divulgadas.
Os Estados Unidos disseram que concordaram sobre a urgência de um ataque contra o Hezbollah ao longo da fronteira entre Israel e Líbano. O secretário de Resguardo norte-americano, Lloyd Austin, conversou com o ministro da Resguardo de Israel, Yoav Gallant.
Austin defendeu uma solução diplomatica para prometer o retorno de civis ao setentrião de Israel com segurança.
LEIA TAMBÉM:
HEZBOLLAH: o que é o grupo extremista do Líbano que é níveo de Israel
VÍDEO: Israel bombardeia extensão próxima ao aeroporto de Beirute
Veja onde fica o Líbano
Arte/g1
Histórico do conflito
Nos últimos meses, Israel e Hezbollah viveram um aumento nas tensões. Um comandante do grupo extremista foi morto em um ataque israelense no Líbano, em julho. No mês seguinte, o grupo preparou uma resposta em larga graduação contra Israel, que acabou sendo repelida.
Mais recentemente, líderes israelenses emitiram uma série de avisos sobre o aumento de operações contra o Hezbollah. O gatilho para uma viradela no conflito veio depois os seguintes pontos:
Nos dias 17 e 18 de setembro, centenas de pagers e walkie-talkies usados pelo Hezbollah explodiram em uma ação militar coordenada.
A prelo norte-americana afirmou que os Estados Unidos foram avisados por Israel de que uma operação do tipo seria realizada. Entretanto, o governo israelense não assumiu a autoria.
Posteriormente as explosões, o ministro da Resguardo de Israel, Yoav Gallant, disse que estava começando “uma novidade tempo na guerra”.
Enquanto isso, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que levará de volta para vivenda os moradores do setentrião do país, na região de fronteira, que precisaram deixar a extensão por culpa dos bombardeios do Hezbollah.
Segundo o governo, esse retorno de moradores ao setentrião do país só seria verosímil por meio de uma ação militar.
Em 23 de setembro, Israel bombardeou diversas áreas do Líbano. Murado de 500 pessoas morreram e centenas ficaram feridas. O dia foi o mais sangrento desde a guerra de 2006.
Em 27 de setembro, Israel matou o gerente do Hezbollah por meio de um bombardeio em Beirute.
Na semana passada, as Forças de Resguardo de Israel anunciaram que militares estavam se preparando para uma verosímil operação terrestre no Líbano. Bombardeios aéreos executados pelos israelenses seriam indícios de uma preparação de terreno.
VÍDEOS: mais assistidos do g1
Publicar comentário