Didi, um dos jogadores mais elegantes da história do futebol, foi um dos responsáveis pelo bicampeonato da seleção, em 58 e 62 

Chamado de ‘Príncipe Etíope’, o jogador, lembrado pelo pontapé ‘folha seca’, marcou quadra no Fluminense e no Botafogo

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AP Photo/Estadão TeorPelé (centro), então com dezessete anos, chora no ombro do goleiro Gilmar dos Santos Neves (2º d/e) ao lado do companheiro da seleção brasileira Didi (d) após a vitória por 5 a 2 do Brasil sobre a Suécia na final da Copa do Mundo
Didi (à dir.), ao lado dos companheiros de seleção brasileira, celebra a vitória sobre a Suécia por 5 a 2 na final da Despensa do Mundo

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.



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