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Dívidas e pessimismo predominam entre micro e pequenas indústrias no Estado de São Paulo – Do Micro Ao Macro – CartaCapital
Uma pesquisa realizada pelo SIMPI/Datafolha revelou que as micro e pequenas indústrias (MPI’s) no Estado de São Paulo enfrentam sérios desafios financeiros.
Segundo o levantamento, 20% dessas empresas possuem dívidas com instituições financeiras e estão com impostos atrasados.
Endividamento e dificuldades financeiras
Os dados mostram que uma em cada cinco micro e pequenas indústrias no Estado de São Paulo possui dívidas com bancos ou instituições financeiras.
As pequenas empresas são as mais impactadas, com 36% delas endividadas. Aliás, 22% das micro e pequenas indústrias enfrentam problemas com impostos e tributos em demora.
No totalidade, 21% das empresas têm dívidas com bancos, enquanto 22% estão com tributos em demora.
Melhora no desempenho de fornecedores e clientes
Apesar das dificuldades financeiras, o desempenho de fornecedores e clientes empresariais apresentou melhora.
O número de empresas que fecharam ou entraram em recuperação judicial diminuiu de forma significativa no último bimestre. Entre os fornecedores, houve uma queda de 10 pontos percentuais, atingindo 9%.
No caso dos clientes empresariais, o percentual caiu de 22% para 14%.
No Estado de São Paulo, 10% dos fornecedores e 13% dos clientes empresariais passaram por falências ou processos de recuperação judicial durante o período analisado.
Cenário econômico e expectativas
O cenário econômico universal ainda é marcado pelo pessimismo.
Mesmo com uma ligeiro melhora, 44% das empresas avaliam a situação de forma negativa. Por outro lado, exclusivamente 16% das micro e pequenas indústrias mantêm uma visão otimista sobre o porvir.
No Estado de São Paulo, o pessimismo é mais acentuado. Tapume de 53% das empresas consideram o cenário econômico ruim, enquanto exclusivamente 9% avaliam a situação de forma positiva.
No município de São Paulo, a situação é ainda pior, com 58% das empresas apresentando uma visão pessimista.
Perspectivas sobre o poder de compra
O número de empresas que esperam uma queda no poder de compra diminuiu, passando de 51% no bimestre anterior para 44%.
Esse índice voltou ao mesmo patamar registrado em janeiro de 2024.
Por outro lado, exclusivamente 16% das empresas acreditam que o poder de compra vai aumentar no próximo bimestre, representando um prolongamento de 3 pontos percentuais desde a última pesquisa.
Assim porquê no Sul do Brasil, o Estado de São Paulo se destaca pelo pessimismo, com 50% das micro e pequenas indústrias prevendo dificuldades econômicas nos próximos meses.
Sobre a pesquisa
A pesquisa Indicador Pátrio de Atividade da Micro e Pequena Indústria foi realizada pelo SIMPI/Datafolha.
Os dados foram coletados entre os dias 15 e 31 de julho de 2024. Ao todo, 712 entrevistas foram realizadas para imaginar a 14ª edição do estudo.
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