Eleições 2024: saiba o que pode e o que não pode nos locais de votação
Mais de 155 milhões de eleitores vão poder escolher prefeitos e vereadores no domingo (6). Eleições 2024: saiba o que pode e o que não pode nos locais de votação
Reprodução/TV Orbe
Mais de 155 milhões de eleitores vão poder escolher prefeitos e vereadores no domingo (6).
A Justiça Eleitoral não permite zero que possa simbolizar risco à segurança ou ao sigilo do voto nos locais de votação:
é proibido levar armas para as seções. A regra vale até para quem tem porte de armas;
o sufragista não pode entrar com o celular na cabine de votação. O aparelho tem que permanecer em um sítio indicado pelos mesários;
no domingo (6), é considerado transgressão o uso de alto-falantes, comícios, carreatas e boca de urna e a distribuição de panfletos nas seções eleitorais.
“É muito importante lembrar que você não deve interromper as pessoas na seção eleitoral, solicitando que elas votem no seu candidato. Isso pode ser considerado pelas autoridades jurídicas e policiais uma vez que transgressão de boca de urna, e a boca de urna é vedada”, diz Creomar de Souza, crítico de risco político.
Eleições 2024: saiba o que pode e o que não pode nos locais de votação
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Agora, votar usando camisetas do partido ou do candidato está liberado. O sufragista também pode votar com bonés, broches e adesivos.
“Ele não pode tumultuar o sítio de votação ou fazer qualquer sintoma verbal ou influenciar outros eleitores, tendendo a qualquer tipo de candidato que ele tenha preferência”, afirma Fernando Velloso, porta-voz TRE-DF.
O que também é permitido, e até recomendado pela Justiça Eleitoral, é que o sufragista ligeiro para a cabine de votação a chamada “colinha” ou mesmo o santinho dos candidatos para lembrar o número deles.
Muitos eleitores vão votar em uma novidade urna, que substitui as fabricadas até 2011. E aí é só votar:
Primeiro para vereador: digita o número, confere e confirma;
Depois, para prefeito: digita o número, confere e confirma.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, participou nesta sexta-feira (4) de um encontro com convidados internacionais que estão no Brasil para escoltar a votação, e pediu o término da violência na política.
“A discordância e a divergência, quando fruto da liberdade da pessoa, podem nos perfurar uma janela a mais para novas opções, novas escolhas. E não a variedade que precisa ser contrastada, nem com violência, nem com hostilidade, nem com qualquer tipo de agressão. O duelo é termos um domingo de alegria democrática, de tranquilidade democrática, de urbanidade e silêncio na hora de votar”, afirmou a ministra.
Eleições 2024: novidade urna substitui as fabricadas até 2011
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