Emoções registradas: fotógrafos contam grandes histórias do esporte através das lentes
Profissionais vivem o dia a dia dos clubes e registram momentos marcantes quando estão à beira do gramado A história do esporte por trás das lentes fotográficas
Muitas coisas que acontecem dentro das quatro linhas passam despercebidas a olho nu. É para esses momentos que os fotógrafos estão à beira do gramado com suas câmeras em mãos e com um olhar sensível para registrar grandes momentos vividos em campo. Seja acompanhando um clube ou atuando de forma independente, estes profissionais ganham um destaque cada vez maior no meio esportivo.
Na Paraíba, o momento mais marcante da primeira rodada do Campeonato Paraibano Unipê 2025 ficará eternizado para sempre graças ao trabalho do fotojornalista Rafael Costa. Após o fim do jogo entre Treze e Auto Esporte-PB, foram as lentes de Rafael que registraram o choro comovente e a história emocionante de Doido de Mandacaru, autor do gol de empate do Macaco Autino diante do Galo.
— Eu ia guardar a câmera, estava começando a chover. Quando eu olhei pra frente, vi ele (Doido de Mandacaru) colocando a mão no rosto. Quando ele se ajoelhou, eu tirei a foto e isso repercutiu no Brasil todo — disse Rafael Costa.
Doido de Mandacaru foi às lágrimas no fim do jogo entre Treze e Auto Esporte-PB. Momento que foi registrado por Rafael Costa.
Rafael Costa
Assim como a história de Doido de Mandacaru, outras inúmeras ficaram eternizadas graças às lentes e ao olhar sensível dos profissionais que estão à beira do gramado. Levando a sério a máxima de que “uma imagem vale mais que mil palavras”, os fotógrafos eternizam momentos que rompem as barreiras dos 90 minutos de bola rolando.
Rafael Costa, repórter fotográfico
Wdeyvison Arruda
Os clubes também contam, hoje em dia, com seus próprios fotógrafos. Profissionais que se dedicam a registrar o dia a dia de cada agremiação e serem um elo entre a equipe e a imprensa. Esse é o caso de Estefinho Francelino, fotojornalista responsável por eternizar os momentos mais marcantes do Campinense.
— Eu vim com duas câmeras, com drone. Aí tem a questão do tempo real, onde a gente tem que fornecer as fotos à imprensa, aí tem fotos da torcida, fotos do jogo. Hoje foi bom porque a gente (o Campinense) ganhou. Quando tem vitória, o trabalho é multiplicado — disse Estefinho Francelino.
Estefinho Francelino, fotógrafo do Campinense
Rafael Costa
Seja com a chancela de um clube ou de forma independente, o fato é que o trabalho dos fotógrafos é uma prestação de serviços para todo mundo que é apaixonado por futebol. Munindo a imprensa com material, dando emoção aos torcedores, eternizando momentos marcantes nas vidas dos jogadores. Essas e tantas outras responsabilidades fazem um simples clique virar uma eterna lembrança.
Leia mais notícias do esporte paraibano no ge.globo.com/pb
Profissionais vivem o dia a dia dos clubes e registram momentos marcantes quando estão à beira do gramado A história do esporte por trás das lentes fotográficas
Muitas coisas que acontecem dentro das quatro linhas passam despercebidas a olho nu. É para esses momentos que os fotógrafos estão à beira do gramado com suas câmeras em mãos e com um olhar sensível para registrar grandes momentos vividos em campo. Seja acompanhando um clube ou atuando de forma independente, estes profissionais ganham um destaque cada vez maior no meio esportivo.
Na Paraíba, o momento mais marcante da primeira rodada do Campeonato Paraibano Unipê 2025 ficará eternizado para sempre graças ao trabalho do fotojornalista Rafael Costa. Após o fim do jogo entre Treze e Auto Esporte-PB, foram as lentes de Rafael que registraram o choro comovente e a história emocionante de Doido de Mandacaru, autor do gol de empate do Macaco Autino diante do Galo.
— Eu ia guardar a câmera, estava começando a chover. Quando eu olhei pra frente, vi ele (Doido de Mandacaru) colocando a mão no rosto. Quando ele se ajoelhou, eu tirei a foto e isso repercutiu no Brasil todo — disse Rafael Costa.
Doido de Mandacaru foi às lágrimas no fim do jogo entre Treze e Auto Esporte-PB. Momento que foi registrado por Rafael Costa.
Rafael Costa
Assim como a história de Doido de Mandacaru, outras inúmeras ficaram eternizadas graças às lentes e ao olhar sensível dos profissionais que estão à beira do gramado. Levando a sério a máxima de que “uma imagem vale mais que mil palavras”, os fotógrafos eternizam momentos que rompem as barreiras dos 90 minutos de bola rolando.
Rafael Costa, repórter fotográfico
Wdeyvison Arruda
Os clubes também contam, hoje em dia, com seus próprios fotógrafos. Profissionais que se dedicam a registrar o dia a dia de cada agremiação e serem um elo entre a equipe e a imprensa. Esse é o caso de Estefinho Francelino, fotojornalista responsável por eternizar os momentos mais marcantes do Campinense.
— Eu vim com duas câmeras, com drone. Aí tem a questão do tempo real, onde a gente tem que fornecer as fotos à imprensa, aí tem fotos da torcida, fotos do jogo. Hoje foi bom porque a gente (o Campinense) ganhou. Quando tem vitória, o trabalho é multiplicado — disse Estefinho Francelino.
Estefinho Francelino, fotógrafo do Campinense
Rafael Costa
Seja com a chancela de um clube ou de forma independente, o fato é que o trabalho dos fotógrafos é uma prestação de serviços para todo mundo que é apaixonado por futebol. Munindo a imprensa com material, dando emoção aos torcedores, eternizando momentos marcantes nas vidas dos jogadores. Essas e tantas outras responsabilidades fazem um simples clique virar uma eterna lembrança.
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