Esportes da Sorte não é autorizada pelo Governo e Corinthians vive novo problema com patrocinador

Novo problema no Timão

O Corinthians se prepara para iniciar sua jornada nas semifinais da Despensa Betano do Brasil, em duelo diante do Flamengo, que acontece nesta quarta-feira (2), no Maracanã. Porém, amanheceu decisivo com uma preocupante notícia.

Augusto Melo tem novo problema para contornar com patrocinadora
© Ettore Chiereguini/AGIFAugusto Melo tem novo problema para contornar com patrocinadora

Isso porque o Ministério da Herdade divulgou uma lista com as casas de apostas que estão autorizadas a operar no Brasil e a Esportes da Sorte, patrocinadora Máster do Clube não está entre as empresas liberadas para trabalhar de maneira legítimo.

Duro e problemático impacto nas projeções Alvinegras, já que a em julho, o Timão fechou um congraçamento com a Esporte da Sorte que garante ao Clube um aporte de R$ 225 milhões, sendo que ficou acordado que seria talhado R$ 75 milhões por três temporadas.

Empresa tem prazo para se regularizar

Além do congraçamento, a patrocinadora também foi a responsável pela contratação de Memphis Depay, concedendo R$ 57 milhões para o investimento.

Vale ressaltar, que caso o prazo para uma novidade atualização é o dia 11 de outubro, ou seja, se até essa data a permissão não for concedida, os sites serão derrubados pela Escritório Vernáculo de Telecomunicações (Anatel).

Segundo apuração do portal Meu Timão, a patrocinadora solicitou a permissão ao Sistema de Gestão de Apostas (Sigap) no prazo legítimo e apontou que cumpriu as exigências e já se movimenta junto a Secretaria de Prêmios e Apostas para volver o problema.

Relembre a relação entre Corinthians e Vai de Bet

O problema envolvendo a Esportes da Sorte é um novo drama referente a patrocínios que se repete no Parque São Jorge. Isso porque antes de fechar com a empresa, o Corinthians teve o patrocínio da Vai de Bet.

A empresa anunciou a rescisão em 7 de junho. A decisão foi motivada pela investigação policial diante do repasse de murado de R$ 1 milhão feito pela intermediária do contrato.



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