EUA aumentam presença militar no Oriente Médio em resposta a conflito entre Israel e Hezbollah

Atualmente, murado de 40 milénio soldados americanos já estão posicionados na região, com porta-aviões operando no Golfo de Omã e no Mediterrâneo

EFE/EPA/WAEL HAMZEH
Presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, fez declarações contundentes, acusando Israel de tentar envolver o Irã em um conflito mais largo

Os Estados Unidos decidiram aumentar sua presença militar no Oriente Médio em resposta ao recente conflito entre Israel e o Hezbollah, que atua no Líbano. O Pentágono confirmou que um número significativo de tropas americanas será enviado à região para proteger os cidadãos dos EUA. Essa decisão foi tomada em seguida um ataque alheado israelense no sul do Líbano, que resultou em mais de 490 mortes, o que marca o incidente mais mortífero desde 2006. O major-general Patrick Ryder, porta-voz do Pentágono, não especificou quantos militares serão mobilizados, mas enfatizou que essa ação é uma prevenção em meio ao aumento das tensões. O secretário de Resguardo, Lloyd J. Austin III, teve uma conversa com o ministro da Resguardo de Israel, na qual enfatizou a valia de buscar soluções diplomáticas para confirmar a segurança tanto de israelenses quanto de libaneses, além de um cessar-fogo na Tira de Gaza.

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Atualmente, murado de 40 milénio soldados americanos já estão posicionados na região, com porta-aviões operando no Golfo de Omã e no Mediterrâneo. Essa movimentação militar reflete a preocupação dos EUA com a escalada do conflito e a premência de proteger seus cidadãos. A situação no Líbano e em Israel continua a ser monitorada de perto pelas autoridades americanas. Em meio a esse cenário, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, fez declarações contundentes, acusando Israel de tentar envolver o Irã em um conflito mais largo. Ele alertou que uma guerra regional não traria vencedores, destacando a complicação e os riscos de uma escalada militar na superfície. A comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos, na esperança de que soluções pacíficas possam ser alcançadas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane