Família cria mochila que carrega equipamentos médicos, e fruto eletrodependente pode viver longe do hospital; outros pacientes receberam
Tecnologia foi aprimorada, e 50 pacientes receberam equipamento de perdão e adequado às necessidades de cada um. Hospital Samaritano Higenópolis acompanha todos os casos para entender os impactos da mochila. Família cria mochila que carrega equipamentos médicos, e fruto eletrodependente pode viver longe do hospital
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O Léo, de 9 anos, nasceu muito prematuro, teve complicações médicas quando bebê e precisou retirar o tripa. Ainda na gravidez, teve que fazer uma cirurgia intraútero. Esses acontecimentos fizeram com que ele se tornasse um paciente eletrodependente — que precisa estar conectado a máquinas para sobreviver.
Para os pais do pequeno, ver o fruto muito durante quase uma dez contraria todas as expectativas. “Os médicos me disseram que ele não ia sobreviver, ele sobreviver seria viver pouco tempo, que ia viver para sempre dentro do hospital”, lembrou a mãe, Aline Bertolozzi.
Ela e o marido, Rodrigo Monteiro, não queriam que a petiz passasse a vida toda em moradia ou no hospital. Os dois viram que não existia uma solução para isso e resolveram fabricar uma mochila capaz de carregar os equipamentos sem a urgência de permanecer recluso a um lugar.
“A gente não tinha tanta tecnologia disponível de baterias pequenas, logo a gente pensa numa bateria de moto. Precisava ter 110 v, logo a gente usou um conversor de versão de frequência para gerar essa tensão, e a gente foi pegando mochila promocional, costurando, pegando a sogra para fazer um velcro e tudo foi assim. A primeira foi muito rústica, mas funcional”, contou Rodrigo, pai do Léo.
Família cria mochila que carrega equipamentos médicos, e fruto eletrodependente pode viver longe do hospital
Reprodução/Registro pessoal
Os pais perceberam que o fruto apresentou melhoras significativas, diminuiu a quantidade de internações e decidiram compartilhar a teoria: “A gente falou ‘Isso tem que ir pro mundo'”, disse a mãe.
Aline e o Rodrigo levaram a teoria da mochila para o Hospital Samaritano Higienópolis, onde Leo é escoltado, e os médicos se uniram para melhorar a tecnologia.
“A gente precisava ter toda essa avaliação do ponto de vista ergonômico, do ponto de vista de segurança, aí sim poder disseminar para os outros pacientes já com as instruções de uso correto”, explicou Mariana Barcia, nefropedriatra.
Família cria mochila que carrega equipamentos médicos, e fruto eletrodependente pode viver longe do hospital
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Liberdade
Uma vez que os resultados com o Leo foram positivos, um grande sonho dos pais foi realizado: o hospital resolveu dar essa possibilidade para mais gente. Em dezembro do ano pretérito, 50 pacientes receberam a mochila de perdão e adaptada às necessidades de cada um.
“Em seguida 3 meses nessa utilização, a gente acabou percebendo que 38% dos pais e das crianças colocam porquê melhora da qualidade de vida, 100% falam que puderam ter novas experiências. A gente perguntou porquê que a termo que você traduz a utilização da mochila: e eles colocam porquê liberdade”, relatou Maria Fernanda Roble de Camargo, médica nefrologista pediátrica do Hospital Samaritano Higenópolis.
Primeiro paciente a testar a novidade, o menino que teria que viver no hospital agora vai a jogos do time do coração, nutriz praia e já viajou para outros países.
Rebeca Promanação, de 18 anos, também está nessa lista. Aos 18 anos, a vida dela mudou. Hoje, faz faculdade de enfermagem, dirige e viaja.
“O meu tripa não absorve recta as coisas que eu porquê, logo, se eu fosse manducar pela boca, não ia conseguir permanecer em pé. Eu tinha que permanecer em moradia no horário da infusão, agora é em qualquer lugar”, disse a estudante.
“Não é só pelo Léo, mas a gente porquê família. Eu até falo que ela veio para incluir de volta na sociedade as pessoas que estão excluídas, sem saber”.
O hospital acompanha todos os pacientes para entender os impactos da mochila.
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