Fhoresp notifica Enel por apagão e pede ressarcimento por danos que já somam R$ 150 milhões
Muro de 250 milénio estabelecimentos foram diretamente afetados pelo não fornecimento de virilidade elétrica
A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) notificou a Enel para que a concessionária restabeleça a virilidade, de forma urgente, em estabelecimentos da capital e da região metropolitana que sofrem com o apagão desde sexta-feira (11). “Notificamos a Enel Brasil, fornecedora de Vigor Elétrica quando à extensão dos prejuízos causados aos estabelecimento do setor representados pela Notificante”, diz a nota, que acrescenta que murado de 250 milénio estabelecimentos foram diretamente afetados pelo não fornecimento de virilidade elétrica. No quarto dia às escuras, a entidade já contabiliza mais de R$ 150 milhões em perdas para o setor que, junto a 340 milénio imóveis sem luz até o momento, aguarda a normalização dos serviços.
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“Calculamos um prejuízo de R$ 150 milhões, até o momento, pois falamos de sete períodos parados, entre almoços e jantares, de sexta-feira à noite para cá. Os maiores prejudicados são bares, restaurantes, pequenos hotéis e meios de hospedagem, que, além de não poderem funcionar no término de semana do feriado (Padroeira do Brasil – 12/10), período de maior movimento, ainda estão sem virilidade e sem expectativa de volta do serviço”, lamenta Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp. “A Vigor Elétrica é serviço importante para distinção dos consumidores, muito uma vez que para o funcionamento de todos os estabelecimentos ora representados e a Enel, uma vez que prestadora, é obrigada a fornecer serviços adequados, eficiente, seguros e contínuos”, diz o documento, em que a Fhoresp cita um incidente recente, ocorrido durante a realização da Fórmula 1 no Brasil em que houve prejuízos financeiros “gigantescos para bares, restaurantes e estabelecimentos de hospedagem que não foram ressarcidos”.
O documento da Federação foi protocolado na Enel na tarde de segunda-feira (14) e reitera que, em caráter emergencial, a distribuidora de virilidade institua um ducto permanente para o registro de reclamações, e a início e o comitiva de chamados de hotéis, bares e restaurantes drasticamente afetados pela interrupção do serviço. A Fhoresp exige ressarcimento aos empresários do setor que tiveram seus negócios prejudicados pelo blecaute, passando pelos dias de não funcionamento e, consequentemente, de não faturamento; pela perda de mercadorias, por pouquidade de refrigeração; e por equipamentos queimados, devido à oscilação de virilidade.
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