Fifa fez gambiarra no critério técnico por Messi no Super Mundial
A decisão ocorre em um contexto em que a Fifa traçou uma meta altíssima de arrecadação para o Super Mundial: tenta obter US$ 4 bilhões (R$ 23 bilhões) em direitos de TV. O que até assustou TVs, que consideram o valor irreal.
Para tentar se aproximar desse objetivo, é importante ter estrelas como Lionel Messi e Suárez, em estreia pelo Inter Miami, em sua casa, no Estádio Hard Rock, em 15 de junho.
No final das contas, a Fifa repete a fórmula do seu primeiro Mundial em 2000. Na ocasião, o Corinthians entrou como campeão nacional no ano anterior, 1999, o que é um critério justo.
Mas o Vasco se classificou pela Libertadores de 1997, duas temporadas antes, porque a entidade queria ter uma equipe de São Paulo e outra do Rio de Janeiro (o Mundial foi no Brasil). Faria muito mais sentido técnico ter o Palmeiras, campeão da Libertadores em 1999, nesta vaga.
É a mesma Fifa que criticou a Superliga, criada por megaclubes da Europa, por ignorar o mérito esportivo.
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