Governo israelense liberta 90 prisioneiros palestinos
O governo de Israel libertou noventa prisioneiros palestinos. Lá, já são as primeiras horas da segunda-feira, 20. Foram colocados em liberdade 78 moradores da Cisjordânia e doze da parte oriental de Jerusalém. Dentre eles, há 68 mulheres, uma menina, oito meninos e doze homens condenados por crimes de menor potencial ofensivo, como incitação à desordem e ao terrorismo. As autoridades policiais de Israel devem acompanhá-los até suas casas.
Houve um atraso na libertação desses prisioneiros, que foi noticiada pelo jornal israelense The Times of Israel, principal veículo de imprensa do país. O governo teria culpado a Cruz Vermelha pelo atraso.
É o primeiro grupo de palestinos presos que foi colocado em liberdade. Antes de serem soltos, os prisioneiros passam por uma checagem de identidade pelas autoridades locais e também por exames de saúde, feitos pela Cruz Vermelha. A expectativa é que cerca de dois mil presos de guerra sejam libertados ao longo do acordo de cessar-fogo.
Mais cedo, neste domingo, 19, o Hamas libertou três mulheres feitas como reféns. São elas: Doron Steinbrecher, 31, e Emily Damari, 28, que foram sequestradas de seu kibutz (comunidades agrícolas de Israel), e Romi Gonen, 24, que foi levada pelo grupo no Festival Supernova (um festival de música eletrônica que foi alvo de um ataque nos primeiros dias da guerra, em outubro de 2023).
Também houve atraso na libertação delas e um impasse com o governo de Israel por conta da divulgação dos seus nomes — condição colocada pelos israelenses para dar essa etapa como cumprida. A trégua, que estava marcada para começar ainda na manhã deste domingo, 19, começou oficialmente às 11h15 no horário local.
Essa primeira fase do acordo de cessar-fogo está prevista para durar 42 dias. O Hamas terá de libertar 33 reféns e pessoas com mais de 50 anos. Por outro lado, Israel libertará 50 presos palestinos para cada mulher das suas forças armadas e 30 para os demais reféns.
O governo de Israel libertou noventa prisioneiros palestinos. Lá, já são as primeiras horas da segunda-feira, 20. Foram colocados em liberdade 78 moradores da Cisjordânia e doze da parte oriental de Jerusalém. Dentre eles, há 68 mulheres, uma menina, oito meninos e doze homens condenados por crimes de menor potencial ofensivo, como incitação à desordem e ao terrorismo. As autoridades policiais de Israel devem acompanhá-los até suas casas.
Houve um atraso na libertação desses prisioneiros, que foi noticiada pelo jornal israelense The Times of Israel, principal veículo de imprensa do país. O governo teria culpado a Cruz Vermelha pelo atraso.
É o primeiro grupo de palestinos presos que foi colocado em liberdade. Antes de serem soltos, os prisioneiros passam por uma checagem de identidade pelas autoridades locais e também por exames de saúde, feitos pela Cruz Vermelha. A expectativa é que cerca de dois mil presos de guerra sejam libertados ao longo do acordo de cessar-fogo.
Mais cedo, neste domingo, 19, o Hamas libertou três mulheres feitas como reféns. São elas: Doron Steinbrecher, 31, e Emily Damari, 28, que foram sequestradas de seu kibutz (comunidades agrícolas de Israel), e Romi Gonen, 24, que foi levada pelo grupo no Festival Supernova (um festival de música eletrônica que foi alvo de um ataque nos primeiros dias da guerra, em outubro de 2023).
Também houve atraso na libertação delas e um impasse com o governo de Israel por conta da divulgação dos seus nomes — condição colocada pelos israelenses para dar essa etapa como cumprida. A trégua, que estava marcada para começar ainda na manhã deste domingo, 19, começou oficialmente às 11h15 no horário local.
Essa primeira fase do acordo de cessar-fogo está prevista para durar 42 dias. O Hamas terá de libertar 33 reféns e pessoas com mais de 50 anos. Por outro lado, Israel libertará 50 presos palestinos para cada mulher das suas forças armadas e 30 para os demais reféns.
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