Governo vai ajudar famílias na compra da vivenda própria; saiba quem poderá se beneficiar

O governo federalista anunciou o repasse de verbas que serão usadas para a compra da vivenda própria. O recurso será enviado da União para os estados e municípios. A previsão é de que centenas de famílias sejam beneficiadas. Saiba mais.

O Ministério das Cidades anunciou que vai destinar verbas para a construção da vivenda própria. A medida vai beneficiar quem perdeu o imóvel recentemente. Mas para ser atendido é importante permanecer prudente às informações trazidas pelo FDR.

“Contamos com a parceria e trabalho de todos os gestores. Nosso compromisso é com as pessoas e estamos nos esforçando para repor as casas para a população Gaúcha”, afirmou o ministro, Jader Rebento.

Financiamento de construção da vivenda própria

Segundo as primeiras informações, divulgadas pelo próprio governo federalista, o subvenção será de até R$ 150 milénio. O valor será talhado à construção da vivenda própria de quem perdeu tudo nas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.

A construção deverá ser erguida em terreno próprio ou de propriedade da família. Para ser atendido é necessário atender aos requisitos das Filete 1 ou 2 do Minha Morada, Minha Vida, ou seja, ter renda bruta de até R$ 4,7 milénio.

Os valores serão repassados para as famílias através de transferência obrigatória da União para o Estado e os Municípios que apresentarem propostas diretamente na plataforma TransfereGov.

Assista ao vídeo do colunista do FDR, Ariel França, e descubra se é poss´viel realizar o sonho da vivenda própria estando com o nome sujo:

Programa Porta de Ingresso

No primórdio deste mês de setembro o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, lançou o programa Porta de Ingresso. Serão destinados R$ 70 milhões para a compra de 3,5 milénio unidades habitacionais.

R$ 50 milhões desse totalidade são provenientes do Tesouro do Estado e R$ 20 milhões do orçamento da Plenário Legislativa do Rio Grande do Sul. Para participar do programa é necessário:

• Estar em uma das situações de premência de alojamento urgente;
• Não dispor de opção habitacional adequada; e
• Se encontrar em situação de indisponibilidade financeira imediata, considerando-se porquê tal a situação da pessoa ou do associado que, à data do evento imprevisível ou excecional, detém um património mobiliário de valor subalterno ao limite estabelecido na legislação.

As famílias serão contempladas a partir da apuração de informações feita pelas prefeituras municipais.

Recentemente o governo anunciou a construção de R$ 10 unidades habitacionais pelo MCMV em diversos estados, entre eles o Rio Grande do Sul.

Financiamento de imóveis pelo Minha Morada, Minha Vida

O programa adota faixas de renda, a partir delas é definido quem tem recta e até mesmo o valor supremo do imóvel, confira:

Filete 1

• Voltada às famílias com renda bruta de até R$ 2.640,00 mensais, em áreas urbanas; ou até R$ R$ 31.680,00 por ano, em áreas rurais.
• Nessa fita é provável financiar imóveis com valores entre R$ 190 milénio e R$ 264 milénio reais, dependendo da localidade.

Filete 2

• Atende as famílias com renda mensal entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400,00 mensais, em áreas urbanas, e de R$ 31.608,01 a R$ 52.800,00 por ano, em áreas rurais.
• Nessa fita também é provável financiar imóveis com valores entre R$ 190 milénio e R$ 264 milénio reais, dependendo da localidade.

Filete 3

• Contempla famílias com renda bruta mensal entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000,00, para áreas urbanas, e de R$ 52.800,01 a R$ 96.000,00, para áreas rurais.
• Nessa fita os imóveis financiados podem ter valor de venda de até R$ 350 milénio, independentemente da localidade.

Segundo a colunista Lila Cunha, profissional do FDR, em 2025 uma novidade fita de renda poderá ser incluída no Minha Morada, Minha Vida, ampliando o programa.

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