Habito a tua carne. Sou um rio, por Romério Rômulo
Habito a tua carne. Sou um rio
por Romério Rômulo
- Poema da inesquecível mulher
- E como eu morresse a cada passo de Minas
- A máquina do mundo, pós-Drummond
- As coisas de Caravaggio
- Me falta tempo pra morrer agora
- Vou escrever um manual do inferno
- Meu poema para Vinícius Fávero
- A agonia da pedra, melopeia para JCMN
- Só os cães me rebatem
- Lourdes, eu confesso
- Pequeno, eu e meu rio
- O pulo do poeta Guilherme Mansur
- Faustus
- Poesia é uma máquina que surta
- Um dia te darei o que não posso
- Sujo, feio, maldito
Tudo é vero, poema, verdade
nua, crua
a bater na vida, último embaraço.
Romério Rômulo (poeta prosador) nasceu em Felixlândia, Minas Gerais, e mora em Ouro Preto, onde é professor de Economia Política da UFOP e um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar – Rio de Janeiro RJ.
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