Habito a tua carne. Sou um rio, por Romério Rômulo

Basquiat

Habito a tua carne. Sou um rio

por Romério Rômulo

  1. Poema da inesquecível mulher
  2. E como eu morresse a cada passo de Minas
  3. A máquina do mundo, pós-Drummond
  4. As coisas de Caravaggio
  5. Me falta tempo pra morrer agora
  6. Vou escrever um manual do inferno
  7. Meu poema para Vinícius Fávero
  8. A agonia da pedra, melopeia para JCMN
  9. Só os cães me rebatem
  10. Lourdes, eu confesso
  11. Pequeno, eu e meu rio
  12. O pulo do poeta Guilherme Mansur
  13. Faustus
  14. Poesia é uma máquina que surta
  15. Um dia te darei o que não posso
  16. Sujo, feio, maldito

Tudo é vero, poema, verdade
nua, crua
a bater na vida, último embaraço.

Romério Rômulo (poeta prosador) nasceu em Felixlândia, Minas Gerais, e mora em Ouro Preto, onde é professor de Economia Política da UFOP e um dos fundadores do Instituto Cultural Carlos Scliar – Rio de Janeiro RJ.

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