Irã pede reunião urgente do Recomendação de Segurança da ONU em seguida morte de Hassan Nasrallah

Em missiva às Nações Unidas, Teerã apelou por ‘ações imediatas e decisivas’ para moderar a ‘agressão contínua de Israel’; Netanyahu falou em ‘ponto de viradela’ na luta contra o Hezbollah

ABEDIN TAHERKENAREH/EFE/EPAManifestantes seguram fotos do falecido líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, durante um protesto anti-Israel na Praça Palestina, em Teerã
Manifestantes seguram fotos do falecido líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, durante um protesto anti-Israel na Terreiro Palestina, em Teerã

O Irã solicitou neste sábado (28) uma reunião de emergência do Recomendação de Segurança da ONU em resposta à morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, durante um ataque airado israelense no Líbano. O pedido foi formalizado por meio de uma missiva do enviado iraniano à ONU, Amir Saeid Iravani, que apelou por “ações imediatas e decisivas” para moderar a “agressão contínua de Israel” e evitar uma escalada de conflito na região. Nasrallah, que liderava o Hezbollah desde 1992, foi morto em um bombardeio próximo a Beirute, vestimenta que intensificou as tensões no Oriente Médio. O movimento islamista bravo pelo Irã confirmou a morte de seu líder e de outros membros, porquê Ali Karaki, comandante da frente sul do grupo, e o general Abbas Nilforoushan, da Guarda Revolucionária do Irã.

O governo israelense, por sua vez, comemorou a morte de Nasrallah porquê uma “vitória histórica” contra o Hezbollah e seus aliados na região. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que se trata de um “ponto de viradela” na luta de Israel contra seus inimigos e que continuará com as operações militares. Os Estados Unidos também se manifestaram sobre o ataque. O presidente Joe Biden classificou a morte de Nasrallah porquê uma “medida de justiça” pelas vítimas do Hezbollah, mas defendeu um cessar-fogo subitâneo para evitar mais vítimas civis.

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O ataque e a morte de Nasrallah aumentam o risco de desestabilização no Líbano e em toda a região, que já enfrenta um conflito prolongado entre Israel e o Hamas, na Filete de Gaza. Desde o início da ofensiva israelense no Líbano, mais de 200 milénio pessoas foram deslocadas, e o número de mortos segue crescendo. A ONU e diversos líderes internacionais, incluindo o secretário-geral António Guterres, expressaram preocupação com a escalada da violência, pedindo a interrupção imediata dos combates. A situação permanece sátira, com novos bombardeios e tensões crescentes entre Israel, o Hezbollah e seus aliados.

*Com informações da AFP

Publicada por Felipe Cerqueira



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