Irã se diz pronto para retomar diálogo sobre o harmonia nuclear e apela para EUA iniciarem relações bilaterais 

Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, também não poupou críticas às ações de Israel, mormente em relação aos conflitos em Gaza e no Líbano

EFE/EPA/OLGA FEDOROVA
Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, fala durante o debate universal da 79ª sessão da Câmara Universal das Nações Unidas nas Nações Unidas

Durante sua estreia na Câmara-Universal da ONU, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, expressou a disposição do país em retomar o diálogo sobre o harmonia nuclear firmado em 2015. Ele fez um apelo aos Estados Unidos para que iniciem uma novidade temporada nas relações bilaterais, criticando a decisão americana de se retirar do pacto em 2018 e as sanções que se seguiram, as quais, segundo ele, intensificaram a crise interna no Irã. O presidente iraniano também não poupou críticas às ações de Israel, mormente em relação aos conflitos em Gaza e no Líbano. Pezeshkian acusou o país de cometer crimes contra a humanidade e solicitou um cessar-fogo sempiterno na região. Ele enfatizou que a única maneira de resolver a situação no Oriente Médio é prometer o recta dos palestinos à autodeterminação, sugerindo a realização de um referendo para que todos os palestinos possam determinar seu porvir.

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Além de abordar questões relacionadas ao Oriente Médio, Pezeshkian reafirmou a posição do Irã em relação à guerra entre Rússia e Ucrânia. Ele manifestou espeque a soluções pacíficas para o conflito, destacando a valimento do diálogo e da diplomacia para a solução de disputas internacionais. O exposição de Pezeshkian na ONU marca um momento significativo nas relações internacionais do Irã, refletindo a procura do país por um novo entendimento com os Estados Unidos e uma postura mais ativa nas discussões sobre a silêncio no Oriente Médio.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA