Israel e Gaza: qual a posição histórica de Rússia e China sobre questão palestina

Colagem de Vladimir Putin e Xi Jinping com o Domo da Rocha em Jerusalém ao fundo

Crédito, Getty/BBC

Mao Tsé Tung (ou Zedong) enviou armas, e muitos dos líderes palestinos – incluindo o atual presidente da Mando Vernáculo Palestina, Mahmud Abbas – estudaram em Moscou.

A simpatia histórica da China e da Rússia pela justificação palestina não é sigilo.

Mas nos últimos tempos, mormente desde a eclosão da guerra em Gaza há quase um ano, Pequim e Moscou passaram a assumir um papel novo e incomum: uma vez que mediadores no conflito entre Israel e os palestinos.

Em julho, na capital chinesa, o Hamas, o Fatah e outras dezenas de facções palestinas assinaram um conciliação inicial para formar um “governo interino de reconciliação pátrio” para comandar Gaza mal a guerra finalizar.



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