Jogadoras brasileiras denunciam clube japonês por abuso de poder e assédio


Thays Ferrer e Laura Spenazzatto relatam problemas com técnico do Diosa Izumo. Atletas acionam justiça comum, federação do país e Fifa Duas jogadoras brasileiras vêm enfrentando uma situação difícil no Japão. Thays Ferrer e Laura Spenazzatto são atualmente atletas do Diosa Izumo, onde atuam desde 2022, e alegam terem sofrido abuso de poder e assédio sexual do treinador da equipe. No momento, as duas estão afastadas do time enquanto aguardam providências sobre as denúncias feitas. No começo de 2024, elas buscaram falar com o diretor do clube sobre o problema enfrentado. Esperaram por alguma solução, mas não tiveram retorno. Depois, a denúncia foi feita para a federação, que repassou à Fifa. As atletas também movem um processo na justiça comum do Japão (leia os artigos em que o clube foi denunciado por elas ao final do texto).
– Chegamos aqui no ano de 2022. Logo que chegamos nos deparamos com um treinador falando algumas palavras em português, como falamos em português, palavrões. Chamamos ele, conversamos e perguntamos como ele sabia essas palavras. Ficamos surpreendidas. Ele falou que já tinha jogado com outros jogadores brasileiros e aprendeu. Até aí tudo bem. Só que como foi passando os anos e o convívio ele começou a usar essas palavras meio que direcionadas para a gente de uma forma bem rude. Essas palavras são utilizadas no futebol para expressar raiva ou sentimento de felicidade. Isso é bem comum. Mas da forma como ele utilizava não era uma forma saudável e até porque a gente já tinha até explicado para ele que ele não falasse porque ele não sabia o significado e ele disse que sabia o significado. A gente meio que se afastava dele nesse sentido. A gente via um ambiente do nosso CT com roupas íntimas do treinador penduradas a todo momento. As meninas da categoria de base já haviam falado com ele para tirar e ele nunca se dispôs a tirar para ter um ambiente mais saudável no qual incomodava a gente. Só tinha eles como homens e o resto tudo mulher. Na comissão técnica só tinha uma mulher, a fisioterapeuta, e o restante era tudo homem. Isso ficou no final do ano de 2022 e 2023 também – afirmou Thays Ferrer.
Thays e Laura acionaram Fifa e justiça comum contra clube japonês
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Thays ainda comentou que o clube deveria dar, por contrato, um tradutor em treinos e jogos, o que não estava mais ocorrendo. Isso dificultava até o entendimento do treinamento. Até mesmo nesses momentos, as duas atletas sofriam com as “brincadeiras” feitas pela comissão técnica, segundo elas relataram.
– Tínhamos uma parte do nosso contrato que previa um tradutor para treinos e jogos e a gente não tinha esse suporte. Tínhamos a Thalita (tradutora) apenas na quarta-feira, um dia na semana e era muito pouco porque tentávamos nos comunicar com eles até na quarta-feira e ele não fazia questão de tirar proveito do dia que ela ia. Não fazia muita questão que ela estivesse lá. Quando a gente por vezes não entendia os exercícios, chamava ela para perguntar determinada situação e eles zombavam, riam mesmo ela estando lá para fazer a tradução. O outro auxiliar também sempre estava zombando que a gente não entendia. Falava em japonês algumas outras palavras como se estivesse zombando. Não sabia muito porque a gente não sabia essas palavras em japonês. Aí a gente entendia que ele estava zombando mesmo da gente – complementou Thays Ferrer.
Mesmo no clube desde 2022, as jogadoras decidiram protestar em relação ao tratamento recebido em 2024, pois dizem ter piorado a relação. A equipe chegou neste ano a uma competição em nível nacional, a Nadeshiko League, Divisão 2.
– Esse ano foi bem pior para nós porque a gente começou a falar mais. Ano passado não estávamos nessa competição a nível nacional. Com a experiência que a gente já tinha de outros times e países a gente queria que o time tivesse um desempenho cada vez maior, mas a gente estava vendo que da forma que estava sendo feito poderia ser que o resultado não fosse tão positivo. Então começamos a chamar, tirar dúvidas e tentar ajudar o time no contexto geral. Fazer com que eles entendessem que poderíamos ajudar. Eles então começaram a nos deixar de fora dos treinos. Muitas vezes treinamos separado do grupo porque eles não queriam que a gente treinasse. A gente treinava até sem o suporte deles. Eles falavam: “vocês podem treinar o que vocês quiserem”. Enquanto eles treinavam como atletas. E a gente correndo risco de ter lesões de fora sem suporte ou ficávamos muitas vezes observando. E falavam: vocês treinam na parte da manhã para correr atrás do que ainda não cumpriram e no período da tarde vocês treinam junto com elas. Então fazíamos isso. Treinávamos pela manhã. Chegávamos mais cedo no treino e à tarde chegava para treinar e ficava de fora de um coletivo que tinha 22 atletas e nós éramos duas que estávamos fora. A gente entendia que tinha que ficar fora em algum momento, mas a gente também ficava fora na hora da troca. O treino acabando e a gente teve que perguntar: não vamos participar do treino com o grupo? O treinador falou que não e que íamos ficar fora. As coisas foram acumulando. Nesse dia, a gente chegou em casa e pensou muito em ir embora porque a gente viu que as coisas não estavam dando certo. Era uma coisa que a gente não queria que acontecesse porque queríamos que o time crescesse cada vez mais. Nossa opinião foi uma crítica construtiva – afirmou Thays.
– O sarcasmo de a gente querer dar nossa opinião e eles “vai querer dar opinião?”. Na época tivemos um tradutor que veio nos ajudar. Tradutor de um time masculino. Ele era do time profissional e veio nos ajudar. E em um treino a gente estava treinando bola parada no escanteio. A gente chamou ele. Massan, desse jeito que a Thays está entrando na área ela não vai conseguir aproveitar, ela pode fazer “tal coisa”?. Quando o tradutor foi passar para ele foi quando ele riu. Foi até quando teve uma discussão entre ele e o Massan. Só que o Massan estava passando que ela estava perguntando. E ele quis entender que todo mundo estava contra o que ele estava dizendo. Ele era o master e só ele que podia falar do jeito dele e nós não podíamos dar opinião. Por mais que tivesse tradutor aquele dia, a gente deu nossa opinião e ele praticamente descartou. Foi quando eles começaram a achar melhor não ter tradutor. Para a gente não começar a dar opinião e foi isso que a gente começou a ficar mais zangada. Além de não ter o tradutor, ter a Thalita (tradutora) na quarta-feira, eles não usavam ela. Se tivesse um tradutor a gente ia começar a tirar mais dúvidas, começar a opinar mais, perguntar mais e eles já estavam se incomodando conosco nesse sentido. Por isso que começamos a ficar fora. E realmente ficamos fora esse ano que foi quando começamos a dar mais opinião no começo do ano (2024). E começamos a opinar sobre o estilo de treinamento que eles deram. Falei que aquilo iria prejudicar meu joelho e já estava doendo. E quando falamos teve um treinamento que simplesmente nos deixaram de fora – completou Laura.
Laura comentou que, em fevereiro de 2024, as duas tentaram conversar com a comissão técnica sobre o tratamento recebido, mas não obtiveram uma solução. Foi aí que buscaram conversar com o diretor do clube, que prometeu ajudar a encontrar uma solução. O tempo passou e nada foi resolvido.
– Em fevereiro, a gente já estava passando por essas situações com os treinadores. Tentamos conversar com os treinadores (comissão técnica) e perguntamos o que precisávamos fazer. Não resolveu. A gente chamou o diretor. Ele foi na nossa casa, a Thalita foi como tradutora e explicamos o que estava acontecendo já em fevereiro: a gente não está conseguindo mais sair de casa para ir treinar, conseguindo estar no treinamento do jeito que eles estavam tratando a gente. Eles nos descartando e nós tentando ajudar a equipe. Ele ficou surpreso, pediu desculpas e disse que não sabia que isso estava acontecendo conosco, “o que eu puder fazer para ajudar vocês eu vou fazer”. Comentamos e perguntamos se sempre foi assim ou o treinador se tornou assim. A gente não entendeu porque ele mudou tanto. Ele ficou realmente assustado. Na verdade, o que falamos ele também percebeu. E desde fevereiro nós pensamos que como ele percebeu iria ajudar. Sei lá o que ele poderia fazer naquele momento porque na verdade quem colocava para jogar era o treinador. Ele era diretor e não podia fazer muita coisa a não ser conversar. Só que desde fevereiro foi passando o tempo, a gente ficando fora, jogando cinco minutos e foi indo até agosto quando a gente realmente não aguentou. Entre fevereiro e agosto tivemos umas quatro reuniões. Conversa mesmo com todos os treinadores, diretor, gestor do time.
Thays comenta que os abusos de poder ocorriam não somente com elas, mas era uma pauta levantada para ajudar a todo o grupo. Ela relata que algumas delas chegavam a treinar com dor e não reclamavam.
– Tentamos de todas as formas pedir auxílio. Não era só uma pauta que a gente levantava de Laura e Ferrer. Era uma pauta do grupo. As meninas reclamavam, mas internamente. Elas não tinham a coragem de chegar e falar. Por vezes questionávamos elas porque não falavam para a capitã levar ao treinador. E aí elas não tinham essa coragem de se expressar. Muitas vezes com dor, fazendo treino coletivo porque se elas parassem a punição era ficar fazendo corridas contínuas e isso mexia muito com a parte psicológica – afirmou Thays.
Thays revelou que o pedido feito pouco antes de agosto de 2024 para falar com o presidente do clube também acentuou ainda mais o clima hostil. Após isso, elas precisaram até mesmo de auxílio de um psicólogo e também um médico deu dignóstico das duas com depressão aguda e estresse, conforme Thays relatou.
– Antes de agosto pedimos para falar com o presidente do time e comentar do nosso contrato. Queríamos deixar em pauta esse direito. O ambiente já não estava saudável para se comunicar. A gente queria muito que eles soubessem. Foi o check mate. Foi onde começou. Nos ameaçou e disse que se falássemos ele ia nos deixar de fora dos jogos restantes que tinha e não íamos mais participar. E foi quando a gente não conseguia mais estar ali naquele ambiente. Teve uma pressão psicológica muito grande desde o início. Estávamos levando, conversamos com nosso agente também e ele disse que talvez essa pressão toda fosse no início porque o campeonato ainda não começou e quando o campeonato começasse tudo mudaria, colocaria a gente para jogar, a rotina talvez fosse diferente, mas não. Quando começou foi tudo por água abaixo. Depois dessa fala não tinha mais condições com o treinador. Tínhamos ajuda psicológica, pedimos essa ajuda, ajuda médica. Não temos mais vontade de sair de casa para jogar. E jogar é algo que amo. Foi a primeira vez que aconteceu. Eu já sei que não consigo lidar com isso sozinha. Tive que buscar ajuda. A Laura também. Uso de medicação com médico e ele nos deu uma laudo pra nos afastar com depressão aguda e estresse – declarou Thays, que é atacante do time.
– Somos as únicas estrangeiras do time e essas pressões psicológicas acontecem diariamente com as japonesas e isso foi afetando a gente também porque eu não consigo ver uma companheira minha sofrendo e eu não conseguir fazer nada. Aquilo me torturava também. Elas falavam, conversavam com a gente e expressavam para nós de uma forma totalmente diferente. No treino não se expressavam, não riam. O treinador falava que não podia rir no treino e era um ambiente muito pesado. Não conseguíamos mais. Tivemos que parar- comentou ainda Thays.
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Laura Spenazzatto afirmou que o que desejam agora é que o clube pague indenização às duas pelos danos causados. A jogadora relatou que, mesmo elas tendo começado em agosto todo o processo entre federação, Fifa e justiça comum, o clube só contratou um advogado para se defender a partir de outubro.
– A gente está tão cansada disso tudo que quando eu cheguei aqui em fevereiro eu já queria ir embora. Mas lutamos até agora e não vamos parar. Sofreu tudo até agora e não vai deixar para lá. A gente fez o processo, o time já sabe. Eles continuam defendendo o treinador deles depois de tudo que aconteceu. A gente quer que eles paguem indenização. A gente não queria acabar o clube, queríamos uma mudança de staff. Queríamos manter o Diosa crescendo. Queríamos uma renovação. Se houvesse outros treinadores talvez eles tivessem mais respeito pelas atletas e ia fazer o clube crescer. Porém, provavelmente eles não querem trocar o staff. Para nós é pagar a indenização, a gente encerra o contrato com o clube, lógico que eles pagam até nosso contrato até dezembro e nos liberam. Porém, a gente vai manter o processo na justiça. Se eles não quiserem fazer indenização e nem nada vai para a justiça. Só que como no Brasil a justiça demora alguns anos. A gente vai deixar o processo rolar, se eles realmente não quiserem fazer nada. O prejuízo para o Diosa é muito maior. A gente não queria terminar um clube que nos deu essa oportunidade de vir para o Japão. Só que eles não estão nos respeitando. Eles realmente não estão nos respeitando. A gente começou esse processo em agosto e eles contrataram advogado somente no final de outubro – falou Laura.
Laura comenta que ela e Thays já não treinam há dois meses e meio no clube e que apenas depois da federação japonesa entrar em contato com o Dioza Izumo foi que a equipe contratou um advogado de defesa. Antes da justiça comum, Laura diz que elas buscaram solução em outros contatos.
– Começamos tentando internamente, diretor, CEO, federação, Fifa e aí justiça (comum). E eles não quiseram em nenhum desses processos nos ajudar. Continuaram negando. Dois meses e meio que paramos de treinar. foi enviado e-mail fomos no psicólogo, deu atestado de depressão e não ligaram. seguiram a vida dele. Os caras querem acabar em dezembro e vida que segue. Não dá mais. Antes do dia 23 (de outubro), a gente apresentou as provas para a federação, à Nadeshiko League. Nisso a federação ligou para o clube. Não sei o que falaram para o clube, mas sei que uma semana depois dia eles contrataram o advogado.
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Thays afirmou que elas esperam alguma ação mais efetiva, pois garantiram uma reunião com o conselho disciplinar da federação japonesa em data que ainda será marcada. O que as duas atletas desejam é garantir a indenização e aí sim poderem deixar o clube e seguirem com suas carreiras.
– Ficamos decepcionadas porque começamos o processo e eles não deram bola. O Diosa é o único time da região e do estado. Eles estão aqui há muitos anos. O treinador está aqui há seis anos. Então quando a gente denunciou, não foi uma denúncia, foi um comunicado. “A gente precisa de ajuda, vocês podem nos ajudar?”. Esse tanto faz deles que foi o fim para a gente. Advogado dava um prazo e chegava no dia “dá para dar mais?”. Agora a federação está com isso. Estamos aguardando. O advogado conseguiu uma reunião com o conselho disciplinar.
Procurada pelo blog a respeito do caso, a Fifa emitiu um comunicado e informou que seu comitê de ética não daria informações a respeito, mas que leva a sério toda e qualquer denúncia feita ao órgão. O Diosa Izumo e a federação japonesa foram procurados, mas não retornaram o contato.
– Como regra geral, o Comitê de Ética independente não comenta alegações que possa ou não ter recebido, ou se há ou não investigações em andamento sobre supostos casos. Como de costume, qualquer informação que o Comitê de Ética queira compartilhar será comunicada a seu critério. De modo geral, observe que a FIFA leva extremamente a sério qualquer alegação relatada à FIFA, e qualquer alegação relatada à FIFA será tratada com a mais estrita confidencialidade, de acordo com as regras e regulamentos aplicáveis ​​a cada caso. A FIFA implementou um extenso programa de salvaguarda, inclusive nos torneios da FIFA, juntamente com investimentos e recursos significativos em torno da salvaguarda da educação no futebol.
Abaixo, os artigos em que o advogado de Thays Ferrer e Laura Spenazzatto denuncidou o clube na justiça comum:
Assédio de poder/assédio sexual
(1) Assédio de poder

O assédio de poder refere-se a situações em que um superior numa relação de poder inflige dor mental ou física a um subordinado. Uma empresa tem a obrigação de manter um bom ambiente de trabalho para os seus colaboradores (dever de consideração pela segurança e obrigação de consideração pelo ambiente de trabalho).
No entanto, isto não significa que seja completamente inaceitável que os superiores usem palavras duras para encorajar e encorajar os subordinados, e só porque um subordinado está ferido nem sempre constitui assédio de poder.
Se sofrer assédio sexual (assédio sexual ou assédio de poder) por parte de um funcionário da empresa, pode apresentar uma reclamação de indemnização com base na responsabilidade civil (artigo 709.º do Código Civil) contra esse funcionário.
Além disso, pode ser apresentada à empresa uma reclamação de indenização por danos com base na responsabilidade do utilizador (artigo 715.º, n.º 1, do Código Civil).
Ao fazer tal reclamação contra um funcionário ou empresa, você pode sofrer danos materiais (por exemplo, despesas médicas e perda de trabalho no caso de doença física ou mental causada por assédio sexual ou assédio de poder) e danos psicológicos (por exemplo, danos devido à perda de trabalho). Você poderá receber compensação pelo seguinte:
(2) Precedentes judiciais para assédio de poder

Em ações judiciais sobre assédio de poder, a questão muitas vezes é se o comportamento alegado pelo trabalhador é considerado ilegal.
No precedente judicial (julgamento do Tribunal Superior de Fukuoka de 25 de agosto de 2008), sobre se é ilegal ou não, em princípio, os atos que fazem com que outra pessoa acumule carga psicológica excessiva devem ser considerados ilegais. de uma forma geralmente razoável e num grau geralmente razoável com base em motivos razoáveis, pode ser considerado um ato profissional legítimo e pode ser descartado como ilegal.
Por ser uma norma abstrata, é difícil aplicá-la concretamente, mas antes de tudo, se houver violência, ela é muitas vezes reconhecida como ilegal. Por exemplo, na presença de outros funcionários, os funcionários gritavam e repreendiam-nos, batiam-lhes na cabeça com uma régua, assediavam-nos soprando-lhes com um leque e pontapeavam-nos com as solas dos pés (Tribunal Distrital de Tóquio ) A lei (sentença de 27 de julho de 2010) reconheceu a ilegalidade do ato.
Além disso, mesmo nos casos em que não houve violência, os casos de abuso repetido na frente de outros funcionários (decisão do Tribunal Distrital de Tóquio em 16 de Janeiro de 2009) foram considerados ilegais.
Por outro lado, houve um caso em que um funcionário do hospital recebeu instruções e conselhos rigorosos sobre erros cometidos em procedimentos administrativos. Tais erros não podem ser ignorados numa instituição médica onde a precisão é necessária e a vida ou a vida do paciente podem ser prejudicadas. em jogo. Há um caso (Julgamento do Tribunal Distrital de Tóquio em 15 de outubro de 2009) em que foi determinado que isso estava dentro do escopo das instruções que os gerentes deveriam naturalmente dar nos locais de trabalho no que diz respeito à saúde, e não poderia ser dito. ser ilegal.
(3) Assédio sexual
Assédio sexual é uma abreviatura de assédio sexual. Simplificando, é amplamente usado para significar “assédio sexual”, mas o significado varia dependendo da pessoa que o utiliza.
A lei define “assédio sexual” no local de trabalho da seguinte forma: “O trabalhador está em desvantagem em termos de condições de trabalho devido à resposta do trabalhador ao comportamento sexual no local de trabalho, ou (Lei sobre a Garantia de Igualdade de Oportunidades e Tratamento para Homens e Mulheres no Domínio de emprego, artigo 11.º).



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