Lula critica Bolsonaro e defende justiça social em último comício

Presidente também destacou que Jesus Cristo foi um patrono dos pobres e que ninguém foi tão progressista quanto ele na história, reforçando a premência de justiça social e religião de forma atrelada

ROMILDO DE JESUS/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Na semana passada, Lula sancionou a lei que institui o Dia da Música Gospel, em uma cerimônia que contou com a presença do deputado federalista Otoni de Paula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em um comício realizado em Camaçari, fez críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que ele “inventou” sua fé evangélica. Lula argumentou que o comportamento de Bolsonaro demonstra que ele “não acredita em Deus”. O presidente também enfatizou a premência de evitar os erros cometidos nas eleições de 2018, quando muitos eleitores optaram por não concordar Fernando Haddad. Durante o evento, Lula manifestou seu pedestal ao candidato Luiz Caetano, que concorre à prefeitura e tem porquê vice uma pastora negra. O presidente destacou que Jesus Cristo foi um patrono dos pobres e que ninguém foi tão progressista quanto ele. Essa asseveração reforça a posição de Lula em relação à luta por justiça social.

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Na semana passada, Lula sancionou a lei que institui o Dia da Música Gospel, em uma cerimônia que contou com a presença do deputado federalista Otoni de Paula. Otoni, que enfrentou críticas de líderes religiosos depois rezar por Lula, elogiou a sanção da Lei de Liberdade Religiosa, aprovada em 2003, que conferiu personalidade jurídica às igrejas. Lula também se referiu à enunciação de Otoni, que admitiu não ter votado nele, mas reconheceu que sua gestão foi responsável por diversas ações em prol da comunidade evangélica. O presidente questionou a escolha de Otoni por Bolsonaro, levantando a discussão sobre a relação entre política e religião no Brasil.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane