Lula lança programa de R$ 1 bilhão para compra de arroz depois fracasso de leilão
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou, nesta quarta-feira (16/10), um programa para estimular a produção e a formação de estoques de arroz no país. Serão investidos muro de R$ 1 bilhão na iniciativa para a compra de até 500 milénio toneladas do resultado.
Os médios e grandes produtores poderão assinar contratos de opção com o governo federalista, que garantirá a compra da produção com preço já estabelecido. Durante a cerimônia, no Palácio do Planalto, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Cultivação Familiar, Paulo Teixeira, explicou que os parâmetros dos contratos de opção foram estabelecidos em parceria com os ministérios da Herdade e da Cultivação.
“Os contratos vão estimular a produção do arroz em até 500 milénio toneladas, auxiliando a mitigar as perdas das safras de 2023 e 2024 devido à seca e às enchentes na Região Sul”, disse. “Esse programa visa ampliar a produção de arroz pela lavra familiar e promover a variação regional e de variedades cultivares”, acrescentou.
Para a lavra familiar, o Arroz da Gente terá crédito a juros menores, fomento, séquito técnico, garantia de comercialização, além de buscar facilitar o chegada a tecnologias adaptadas à veras lugar, incluindo pequenas máquinas, colheitadeiras e silos secadores de pequeno porte. A expectativa é que essa ação atenda inicialmente 200 municípios de 14 estados das regiões Nordeste, Núcleo-Oeste, Setentrião e Sudeste do país.
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O Programa Arroz da Gente faz segmento do Projecto Pátrio de Fornecimento Fomentar (Planaab), chamado Manjar no Prato, e é lançado depois o fracasso do leilão para a compra de arroz importado, em maio, pela Companhia Pátrio de Fornecimento (Conab), e anulado no mês seguinte diante de denúncias de irregularidades das empresas vencedoras. Um novo edital chegou a ser prometido pelo governo, mas a medida provisória que autorizava o leilão perdeu a validade antes de ser votada pelo Congresso Pátrio.
O leilão tinha porquê objetivo prometer o aprovisionamento e estabilizar os preços do resultado no mercado interno, que tiveram uma subida média de 14%, chegando em alguns lugares a 100%, depois as inundações no Rio Grande do Sul em abril e maio deste ano. O estado é responsável por muro de 70% do arroz consumido no país. A produção lugar foi atingida tanto na lavoura porquê em armazéns, além de ter a distribuição afetada por questões logísticas no estado.
Além do Programa Arroz da Gente, o Projecto Manjar no Prato tem medidas para ampliar os sacolões populares e centrais de aprovisionamento por todo o país, para facilitar o chegada a vitualhas saudáveis e frescos. Inicialmente, serão implantadas seis novas centrais de aprovisionamento: na Bahia, Ceará, Rio Grande do Setentrião, em Sergipe e duas em São Paulo.
*Com informações da Filial Brasil.
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