Lula voltará ao Brasil em avião usado em operação de repatriação na Cisjordânia

Depois o transmitido da pane na aeroplano, a FAB deixou a postos um avião suplente no Aeroporto Internacional Felipe Ángeles, a respeito de 50 km da Cidade do México, para trazer o presidente de volta ao país

Alfredo Estrella/AFP
Avião presidencial apresentou problema na volta ao Brasil

A aeroplano VC-1 realizou o pouso de emergência em segurança no Aeroporto da Cidade do México, nesta terça-feira (1), às 22h16 (horário de Brasília), em seguida uma pane no avião presidencial, com 16 pessoas a bordo, entre elas o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Depois o transmitido da pane na aeroplano, a Força Aérea Brasileira deixou a postos um avião suplente no Aeroporto Internacional Felipe Ángeles, a respeito de 50 km da Cidade do México, para trazer o presidente Lula (PT) e sua comitiva de volta ao Brasil. A aeroplano é a VC-2 (Embraer 190), avião presidencial operado pelo Grupo de Transporte Peculiar da FAB. Ele fica fundamentado em Brasília e atende o presidente, vice-presidente e ministros. Tem capacidade para 40 passageiros. O avião não possui leito uma vez que a aeroplano que realizou o pouso de emergência.

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Ela é considerada um avião suplente e, em algumas viagens, acompanha a outra aeroplano presidencial quando a comitiva não cabe em somente um avião ou quando é necessário o envio de pessoal antes do voo presidencial.
A aeroplano VC-2 (Embraer 190) da Presidência da República também já foi utilizada na operação de repatriação em novembro de 2023. A aeroplano decolou do Aeroporto Internacional Marka, em Amã, na Jordânia, com orientação ao Brasil. A bordo, 32 passageiros (30 brasileiros, uma jordaniana e um palestino, ambos casados com brasileiros). Eles foram repatriados da Cisjordânia em uma das etapas da Operação Voltando em Tranquilidade, realizada em 1 de novembro.
As causas da pane no avião presidencial nesta terça-feira serão investigadas.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.