Luz e Dança: No palco com o Rei do Pop Michael Jackson
Quando as luzes se acendiam e o palco de Michael Jackson tomava vida, era o trabalho de Peter Morse, um designer de iluminação vencedor do Emmy, que estava por trás da mágica visual. Peter não foi unicamente um técnico; ele foi um arquiteto da luz, transformando os palcos em telas dinâmicas que complementavam o poder do Rei do Pop.
Com um portfólio que inclui muitos dos maiores artistas do mundo, Peter encontrou em Michael um parceiro artístico à profundeza de sua visão criativa.
O trabalho de Peter Morse com Michael Jackson começou nas lendárias turnês Dangerous e HIStory, e desde o primeiro encontro, ele sabia que estava diante de um tanto inimaginável. Sentar ao lado de Michael, colaborando diretamente com o artista que controlava minuciosamente cada paisagem de sua produção, foi um dos maiores desafios e honras de sua curso.
Michael, publicado por sua perfeccionismo incansável, estava profundamente envolvido em todos os detalhes de suas performances, incluindo a iluminação. Peter soube desde o início que não estava unicamente criando um show de luzes; ele estava criando uma extensão da arte de Michael.
Montar as luzes para um show de Michael Jackson não era unicamente iluminar o palco, mas sim coreografar cada lio, cada estrobo, porquê se fosse uma dança em sincronia com a música. Michael exigia que as luzes fossem uma secção viva da apresentação, transformando cada melodia em uma experiência visual. Peter foi o responsável por transcrever essa visão em veras, onde as luzes pulsavam ao ritmo de Billie Jean e explodiam lazers com a força de Thriller.
Durante a era HIStory Tour, Peter introduziu uma inovação tecnológica que se tornaria um marco na história dos shows ao vivo: a programação das luzes para escoltar o ritmo e batida das músicas. Foi a primeira vez que um espetáculo músico incorporou essa tecnologia em uma graduação tão grandiosa, e não poderia ter sido com outro artista senão Michael Jackson.
Cada luz era cuidadosamente programada para seguir a ritmo precisa de cada música, criando um efeito visual que hipnotizava o público.
O legado de Peter no mundo da iluminação continua a fulgurar, mas sua colaboração com Michael Jackson permanece porquê um dos momentos mais brilhantes de sua curso. Juntos, eles elevaram o padrão dos espetáculos ao vivo, provando que a luz pode ser tão poderosa quanto o som, principalmente quando é orquestrada para escoltar a batida do maior artista de todos os tempos.
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