Mais de 100 pessoas pretendem processar Diddy por desfeita sexual, diz jurisconsulto
A investigação em torno do rapper Sean Combs, mais sabido porquê Diddy, e as acusações de agressão sexual contra ele parece estar unicamente começando. Neste terça-feira (1º), um jurisconsulto informou que mais de 100 supostas vítimas estariam decididas e processar o rapper por estupro, exploração e agressão sexual.
Diddy está recluso desde 16 de setembro em um presídio dos Estados Unidos, onde aguarda julgamento. Ele é culpado de conspiração para roubo e tráfico sexual. “Levante é um tópico importante que pretendemos perseguir agressivamente”, disse Tony Buzbee, jurisconsulto que informou que mais de 100 pessoas pretendem processar o rapper.
“Não deixaremos pedra sobre pedra para encontrar todas as partes potencialmente responsáveis, incluindo qualquer quidam ou entidade que tenha participado ou se beneficiado desse comportamento ultrajante”, completou o jurisconsulto.
Quais são as acusações contra Diddy
Os processos judiciais descrevem Diddy porquê um “predador sexual violento”, que usava álcool e drogas para subordinar as vítimas aos abusos sexuais. A querela afirma que ele “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu volta para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”.
O escândalo em relação aos abusos começou depois que a ex-namorada de Diddy, Casandra Ventura, o acusou de estupro no início do ano pretérito. Apesar da querela, os dois firmaram um combinação e a questão foi resolvida amigavelmente um dia em seguida o início da ação.
Todavia, nos meses seguintes à denúncia de Casandra, outras mulheres entraram com processos alegando crimes em relação à conduta sexual do rapper, incluindo acusações de agressão sexual.
Em buscas na vivenda do rapper, a polícia teria encontrado muro de milénio frascos de óleo de bebê, supostamente usado nas festas em que os crimes ocorriam. O jurisconsulto de Diddy, Marc Agnifilo, explicou a questão argumentando que a vivenda do seu cliente é grande e, por isso, ele compra o resultado a granel.
O jurisconsulto do rapper, aliás, argumenta que ele é puro. Apesar de a resguardo ter oferecido o pagamento de fiança, a Justiça decidiu mantê-lo recluso até o julgamento.
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