Maníaco do Parque: Série documental ganha primeiro trailer com depoimentos inéditos e fortes de sobreviventes; assista

Além do filme “Maníaco do Parque”, mais uma produção chegará ao streaming Prime Video, da Amazon, nesta sexta-feira (18). A série documental “Maníaco do Parque: A História Não Contada” teve seu primeiro trailer divulgado hoje (17). A produção foca na perspectiva das famílias das mulheres assassinadas e nas vítimas sobreviventes do serial killer.

A produção tem depoimentos nunca mostrados, com revelações chocantes sobre Francisco de Assis Pereira, aquele que ficou divulgado nacionalmente uma vez que “Maníaco do Parque”. A série também vai explorar o papel da mídia na história, e expor falhas na investigação do caso.

Assista ao trailer:

No filme “Maníaco do Parque”, que também será lançado nesta sexta-feira (18) no Prime Video, Silvero Pereira interpreta o matador. Além dele, o longa conta com Giovanna Grigio uma vez que Elena, uma investigadora criada para a trama. A personagem será uma vez que um fio condutor do público pela história do matador.

Confira o trailer:

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Recentemente tammbém foi lançada a biografia “Francisco de Assis – O Maníaco do Parque”, de Ullisses Campbell. O jornalista estudou a vida do criminoso por dois anos, ouviu mais de 40 sobreviventes, leu milhares de páginas dos processos penais e acessou laudos de 12 exames realizados por Francisco de Assis com psicólogos e psiquiatras. Ou por outra, entrevistou familiares do varão, incluindo sua mãe, Maria Helena de Souza Pereira.

Toga do livro “Francisco de Assis – O Maníaco do Parque”. (Foto: Divulgação)
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Relembre o caso

Francisco de Assis Pereira protagonizou um dos maiores escândalos do Brasil, em 1998, quando assustou a cidade de São Paulo. Ele foi réprobo a mais de 280 anos de prisão pelo homicídio de 7 mulheres, embora tenha confessado a morte de 9. Segundo apuração das autoridades, o criminoso também teria estuprado 9 de suas 16 vítimas. Atualmente, o criminoso está na Penitenciária Orlando Frouxo Filinto, de Iaras (SP), onde cumpre a sentença desde 22 de maio de 2009. Na quadra do julgamento, um recluso não poderia executar mais de 30 anos de ergástulo, portanto há a possibilidade de que possa transpor em 2028.

Ao ser perguntado pelo responsável do sindicância, o representante Sérgio Luís da Silva Alves, se teria continuado assassinando mulheres caso não tivesse sido recluso, o Maníaco afirmou que, caso fosse solto, a qualquer momento acabaria voltando a cometer crimes, “pois sente uma força de fazer o mal que só cresce”. A situação foi relatada em sua biografia.



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