Mulher que correu por galeria posteriormente ser esfaqueada por companheiro morava com suspeito há dois meses, diz PM


Vídeo mostra o momento em que ela sai correndo ensanguentada e pedindo socorro pelo galeria de um prédio posteriormente o violação. PM informou que ela está internada em estado grave. Mulher é esfaqueada pelo companheiro e sai correndo por galeria, diz polícia
O varão que foi recluso suspeito de esfaquear a companheira em Goiânia morava com ela há tapume de dois meses, segundo a Polícia Militar. Um vídeo mostra o momento em que ela sai correndo ensanguentada e pedindo socorro pelo galeria de um prédio posteriormente o violação (IMAGENS FORTES; assista supra).
“[Eles eram] namorados. Estavam juntos [e estavam] morando juntos há tapume de dois meses. Ela não tinha medida protetiva e não havia histórico de violência registrado entre eles”, explicou o tenente-coronel Paulo Henrique Ribeiro.
A prisão aconteceu na segunda-feira (30) e a audiência de custódia está prevista para quarta-feira (2). O g1 não conseguiu localizar a resguardo do suspeito para um posicionamento até a última atualização deste texto. Segundo o coronel, ao ser recluso por tentativa de feminicídio, o varão se manteve em silêncio.
A reportagem solicitou o estado de saúde dela ao Hospital de Urgências de Goiás (Hugo), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. No entanto, o tenente-coronel explicou que ela passou por cirurgia e está em estado grave.
Mulher corre por galeria posteriormente ser esfaqueada, em Goiânia
Divulgação/Polícia Militar
Cena do violação
O caso é investigado pela Polícia Social, que apura a motivação do violação. No vídeo divulgado pela PM, é verosímil ver quando a mulher corre do suspeito e ele desce escadas detrás dela (veja supra). A mulher foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao hospital.
Em seguida o violação, vizinhos ouviram os pedidos de socorro da mulher e foram verificar do que se tratava, acionando a polícia em seguida. Ele foi recluso pela Polícia Militar pelo violação de tentativa de feminicídio.
A polícia ainda explicou que a perícia do sítio foi dispensada, uma vez que, quando as equipes chegaram ao apartamento do parelha, o envolvente estava ‘contaminado’ pelos funcionários do prédio.
“O apartamento da vítima estava crédulo e contaminado uma vez que funcionários do prédio já havia entrado no seu interno e estavam lavando a ingressão/interno do prédio”, narrou o relato policial.
A faca utilizada no violação foi encontrada e recolhida pelos agentes.
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