Musk vai comprar TikTok? Empresa chinesa diz que rumor é ‘pura ficção’
- Author, João da Silva
- Role, Repórter de negócios da BBC
O TikTok reagiu a uma reportagem recente segundo a qual a China estaria considerando permitir a venda das operações da empresa nos Estados Unidos para o empresário sul-africano Elon Musk.
A empresa de mídia social disse que os rumores são “pura ficção”.
Entre essas opções, estaria a venda da operação americana a Musk.
Os juízes da Suprema Corte devem decidir sobre uma lei que estabeleceu a data de 19 de janeiro como limite para o TikTok vender suas operações nos EUA ou ser banido do país.
O TikTok disse repetidamente que não venderá sua operação nos EUA.
“Não podem esperar que comentemos sobre pura ficção”, disse um porta-voz do TikTok à BBC News.
O X, rede social pertencente a Musk, não respondeu ao pedido de resposta da BBC até a publicação desta reportagem.
No mês passado, Trump pediu à Suprema Corte que adiasse sua decisão até que ele assumisse o cargo, para que pudesse buscar uma “resolução política”.
Seu advogado entrou com pedido no tribunal que diz que Trump “se opõe à proibição do TikTok” e “busca a capacidade de resolver os problemas em questão por meios políticos assim que assumir o cargo”.
Isso aconteceu uma semana depois que Trump se encontrou com o presidente-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida.
Na segunda-feira (13/01), dois parlamentares democratas, o senador Edward Markey e o deputado Ro Khanna, também pediram ao Congresso e ao presidente Joe Biden que estendessem o prazo de 19 de janeiro.
Em uma audiência na Suprema Corte na semana passada, os juízes pareceram inclinados a manter a legislação e cumprir o prazo.
Durante quase três horas de argumentos, os nove juízes citaram várias vezes preocupações com a segurança nacional que deram origem à lei.
O TikTok negou em diversas ocasiões qualquer influência do Partido Comunista Chinês na rede social e argumentou que a lei banindo o aplicativo violaria os direitos de liberdade de expressão garantidos pela Primeira Emenda da constituição americana.
- Author, João da Silva
- Role, Repórter de negócios da BBC
O TikTok reagiu a uma reportagem recente segundo a qual a China estaria considerando permitir a venda das operações da empresa nos Estados Unidos para o empresário sul-africano Elon Musk.
A empresa de mídia social disse que os rumores são “pura ficção”.
Entre essas opções, estaria a venda da operação americana a Musk.
Os juízes da Suprema Corte devem decidir sobre uma lei que estabeleceu a data de 19 de janeiro como limite para o TikTok vender suas operações nos EUA ou ser banido do país.
O TikTok disse repetidamente que não venderá sua operação nos EUA.
“Não podem esperar que comentemos sobre pura ficção”, disse um porta-voz do TikTok à BBC News.
O X, rede social pertencente a Musk, não respondeu ao pedido de resposta da BBC até a publicação desta reportagem.
No mês passado, Trump pediu à Suprema Corte que adiasse sua decisão até que ele assumisse o cargo, para que pudesse buscar uma “resolução política”.
Seu advogado entrou com pedido no tribunal que diz que Trump “se opõe à proibição do TikTok” e “busca a capacidade de resolver os problemas em questão por meios políticos assim que assumir o cargo”.
Isso aconteceu uma semana depois que Trump se encontrou com o presidente-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida.
Na segunda-feira (13/01), dois parlamentares democratas, o senador Edward Markey e o deputado Ro Khanna, também pediram ao Congresso e ao presidente Joe Biden que estendessem o prazo de 19 de janeiro.
Em uma audiência na Suprema Corte na semana passada, os juízes pareceram inclinados a manter a legislação e cumprir o prazo.
Durante quase três horas de argumentos, os nove juízes citaram várias vezes preocupações com a segurança nacional que deram origem à lei.
O TikTok negou em diversas ocasiões qualquer influência do Partido Comunista Chinês na rede social e argumentou que a lei banindo o aplicativo violaria os direitos de liberdade de expressão garantidos pela Primeira Emenda da constituição americana.
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