O que é a máfia das creches, citada em debate contra Nunes
Suspeita é de que entidades sejam empresas de frontispício. No período investigado, a organização social Acria recebeu repasses de R$ 49.891.499,83 da Prefeitura paulistana. Esta organização social, por sua vez, fez transações com a empresa “Francisca Jacqueline Oliveira Braz Eireli”. A suspeita dos investigadores é de que a última seja uma empresa de frontispício (ou “noteira”, no jargão investigativo), destinada à emissão de notas fiscais para fins fraudulentos. No período investigado, a movimentação financeira da empresa “Francisca Jacqueline” foi superior a R$ 162 milhões.
Questionário da PF considera suspeita a relação de empresa com Ricardo Nunes. A presidência da Acria era ocupada por uma funcionária da empresa Nikkey, fundada por Ricardo Nunes e que, naquele momento, incluía membros da família do logo vereador no quadro administrativo.
É suspeita essa relação do logo vereador Ricardo Luis Reis Nunes, atual prefeito de São Paulo, com uma das principais empresas atuantes do esquema criminoso de meandro de verba pública do município de São Paulo, Francisca Jacqueline Oliveira Braz Eireli, que movimentou a quantia de R$ 162.965.770,02 no período do solidão bancário, uma vez que também a Organização Social Associação Amiga da Párvulo e do Jovem. Mandatário Adalto Ismael Rodrigues Machado, em relatório da PF
Nunes nega
Em nota solene posteriormente os indiciamentos da PF, Nunes criticou o que qualificou uma vez que “manobra rasteira às vésperas” do período eleitoral. “Ricardo Nunes é, sempre foi e sempre será o maior interessado no justificação desses fatos”, diz o posicionamento do prefeito. “É perversa e muito suspeita essa manobra rasteira às vésperas de uma eleição, em tentativa de prejudicar a reputação do líder das pesquisas de intenção de voto à reeleição”.
*Com informações do Estadão Teor.
Publicar comentário