Polícia Federalista e Receita combatem importação e transacção fraudulento de smartphones

Claro foi influenciador que utilizava suas redes sociais para transacção proibido; diversas pessoas que compraram celulares tiveram os produtos apreendidos, gerando explosão de reclamações

Divulgação/Receita FederalistaAgentes e carro da Receita em frente a uma casa
No totalidade, 25 auditores fiscais e analistas tributários da Receita Federalista e 35 policiais federais participam da Operação iFraud

A Receita Federalista, em ação conjunta com a Polícia Federalista, deflagrou nesta terça-feira (1º) uma operação para combater a importação e o transacção fraudulento de smartphones. Denominada “iFraud”, a ação, com início nas primeiras horas da manhã, tem porquê objectivo um influenciador do dedo que utilizava suas redes sociais para promover métodos de importação de celulares com menor valor e menos tributos. De combinação com a investigação, o influenciador direcionava seus seguidores para sites específicos que eram fraudulentos.

Diversas pessoas que compraram celulares por meio desses sites tiveram os produtos apreendidos pela Receita Federalista, o que gerou uma série de reclamações na internet. A Receita Federalista e a Polícia Federalista estimam que o prejuízo aos cofres públicos seja de aproximadamente 50 milhões. A operação está cumprindo oito mandados de procura e consumição em São Paulo, Sorocaba, Arujá, Itu, Guarulhos, Barueri e São Caetano do Sul. O objetivo é identificar outras pessoas que trabalhavam em conjunto com o influenciador no esquema fraudulento.

cta_logo_jp

Siga o via da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

No totalidade, 25 auditores fiscais e analistas tributários da Receita Federalista e 35 policiais federais estão envolvidos na operação. O influenciador, que comandava o esquema, possui 650 milénio seguidores no Instagram e 250 milénio no YouTube, enganando seus seguidores com a promessa de smartphones mais baratos. A ação conjunta das autoridades visa não somente desmantelar a rede de fraude, mas também alertar a população sobre os riscos de comprar produtos por meio de canais não oficiais e fraudulentos.

*Com informações de Beatriz Manfredini

*Reportagem produzida com auxílio de IA



Publicar comentário

You May Have Missed