Polícia Federalista prende suspeitos de incêndios e queimadas ilegais
Até a semana anterior, PF havia crédulo 85 inquéritos, mas não havia realizado detenções; no estado do Pará, três pessoas foram detidas por participação em invasões de terras públicas
As investigações da Polícia Federalista (PF) sobre a recente vaga de incêndios no Brasil começaram a apresentar resultados significativos. Desde a última segunda-feira, a PF lançou três operações que resultaram na prisão de cinco indivíduos suspeitos de envolvimento em queimadas nos estados do Pará, Acre e no Região Federalista. Até a semana anterior, a PF havia crédulo 85 inquéritos, mas não havia realizado detenções. No estado do Pará, três pessoas foram detidas por sua participação em invasões de terras públicas e queimadas ilegais. A PF destacou que a luta contra o desmatamento e as queimadas criminosas é uma prioridade na região da Amazônia Lícito. No Acre, duas prisões foram efetuadas, acompanhadas de seis mandados de procura, que resultaram na consumição de 1,1 milénio cabeças de mancheia, além de outros materiais relevantes.
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No Região Federalista, as ações de procura e consumição ocorreram, mas não houve prisões. Um varão de 36 anos é indicado uma vez que o responsável por iniciar um incêndio em uma dimensão de proteção ambiental, com sua ação sendo registrada por câmeras de segurança. A PF está atenta a esse caso e procura mais informações sobre o incidente. A intensificação das operações da PF visa identificar os responsáveis pelas queimadas, com indícios de que alguns incêndios possam ser uma forma de “retaliação” ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que tem se hipotecado no combate a crimes ambientais. Outrossim, há suspeitas de que as queimadas estejam sendo utilizadas uma vez que estratégia para a grilagem de terras na região.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
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