Polícia investiga atentado a tiros contra Léo Áquilla, candidata a vereadora em SP
A Polícia Social investiga porquê tentativa de homicídio o atentado a tiros sofrido por Léo Áquilla (MDB) na noite desta quinta-feira (26), na Zona Setentrião de São Paulo.
A candidata a vereadora contou que estava em um sege com seu assessor na Rodovia Presidente Dutra quando um motociclista fez o carro parar no encosto e abriu queimada.
“Comunicamos a todos os apoiadores, amigos e familiares que Léo Áquilla foi vítima de uma tentativa de homicídio. Os projéteis atingiram seu sege, mas ela não foi atingida”, diz uma mensagem nas redes sociais da candidata.
“Eu tenho recebido muitas ameaças porque eu combato transfobia, lgbtfobia, eu defendo mesmo a comunidade. Eu já pedi para que as autoridades me dessem escolta, e ninguém acreditou em mim. Estão esperando que realmente me matem?”, disse Áquilla à TV Mundo.
A candidata concorre a uma vaga na Câmara Municipal pelo MDB, partido do prefeito Ricardo Nunes, bravo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, e já foi coordenadora de políticas LGBTQIA+ da Prefeitura de São Paulo.
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