Religação depois apagão é mais lenta agora do que em 2023 – 15/10/2024 – Cotidiano
A velocidade com que Enel tem resolvido a falta de vigor que atinge a região metropolitana de São Paulo desde às 19h30 de sexta (11) está em um ritmo menor do que o que a empresa teve durante o apagão de novembro do ano pretérito.
Na atual vaga, foram 2,1 milhões de imóveis atingidos. No início da noite desta segunda (14), 72 horas depois, 340 milénio ainda não tinham luz —o equivalente a 16%. Em 2023, foram 2 milhões de imóveis afetados na espaço da Enel, e depois de 72 horas, 100 milénio ainda enfrentavam problemas, o que significa 5% do totalidade.
Ou seja, a proporção de consumidores sem luz depois três dias é o triplo da registrada no ano pretérito depois o mesmo período.
Os dados deste ano são de atualizações diárias da própria Enel, enquanto os de 2023 foram enviados pela Arsesp (Sucursal Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo), autonomia ligada ao governo paulista.
No domingo (13), representantes da filial estadual e da Aneel (Sucursal Vernáculo de Virilidade Elétrica, ligada ao governo federalista) afirmaram que velocidade com que a Enel tem restabelecido o serviço está aquém do esperado.
Segundo eles, essa vagar se deve à vagar da companhia para chegar aos 2.500 agentes em campo para restabelecer o serviço, número previsto no projecto de contingência apresentado pela empresa.
Nesta segunda, o ministro de Minas e Virilidade, Alexandre Silveira, afirmou que o totalidade de técnicos será de 2.900, contando com equipes da própria Enel e de outras concessionárias que fazem a distribuição de vigor.
A verificação da retomada do serviço de vigor elétrica é feita de concordância com a recuperação depois o temporal de 3 de novembro de 2023. Até aquele dia havia sido registrada a rajada mais potente de vento na Grande São Paulo, com 103,7 km/h.
A marca foi superada pela tempestade desta sexta, que teve registro de 107,6 km/h na estação de Interlagos, na zona sul da capital paulista, segundo a Resguardo Social estadual. A série histórica vai até 1995.
No ano pretérito, a empresa resolveu os problemas de 60% dos afetados nas primeiras 24 horas depois a chuva. Agora, levou o duplo do tempo para chegar no mesmo patamar.
Neste ano, segundo números informados pela companhia, dos 2,1 milhões com problemas, 750 milénio tiveram o problema da falta de luz resolvido ao término do primeiro dia depois o temporal (35,7%). 48 horas depois, o número chegou a 1,34 milhão, o que representa 63%.
No domingo, o presidente da Enel São Paulo, Guilherme Lencastre, afirmou que a empresa fará investimentos para sublimar os sistemas de previsão meteorológica. Tanto a companhia quanto as agências afirmaram que a magnitude do temporal e das rajadas de vento não era esperada, o que ampliou os danos e afetou a resposta.
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