Rio Acre enfrenta crise hídrica e ambiental com menor nível de chuva já registrado
Situação sátira da estiagem já impacta mais de 387 milénio habitantes da cidade, e todos os 22 municípios do estado estão em estado de emergência devido à seca severa; .há murado de 90 dias, o nível do manancial permanece inferior de 2 metro
O rio Acre, que é a principal natividade de chuva para a capital Rio Branco, alcançou a marca de 1,25 metro, igualando a menor quinhão já registrada, que ocorreu em outubro de 2022. A situação sátira da estiagem já impacta mais de 387 milénio habitantes da cidade, e todos os 22 municípios do estado estão em estado de emergência devido à seca severa. Há murado de 90 dias, o nível do manancial permanece inferior de 2 metros. O coronel Carlos Batista, coordenador da Resguardo Social, ressaltou que, em seguida as inundações que ocorreram no início do ano, os rios agora enfrentam níveis alarmantes. Para mitigar a crise no fornecimento de chuva, o Serviço de Chuva e Esgoto de Rio Branco implementou a construção de uma barragem nas proximidades da captação.
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Além da escassez de chuva, a cidade também lida com a fumaça proveniente de queimadas. Em agosto, o governo do Acre declarou situação de emergência em saúde pública, em resposta ao aumento dos focos de incêndio e à exposição da população a chuva de má qualidade. As aulas nas escolas públicas estaduais foram suspensas novamente devido à péssima qualidade do ar, que apresenta índices de poluição muito supra dos limites recomendados pela Organização Mundial da Saúde. O mês de julho deste ano foi marcado pelo maior número de queimadas em oito anos, com 544 focos registrados. Para enfrentar essa situação, o estado lançou a Operação Sine Ignis (Sem Incêndio) no final de agosto, com o objetivo de moderar os incêndios e proteger a saúde da população.
Publicaod por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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