Rússia amplia regras para uso de armas nucleares

O ditador russo, Vladimir Putin, anunciou nesta quarta-feira (25) uma mudança na fundamento nuclear vernáculo para expandir o tipo e a origem das ameaças às quais a Rússia poderá responder com armas nucleares.

“Especialistas do Ministério da Resguardo, do Ministério das Relações Exteriores, do Recomendação de Segurança e de outras entidades realizaram uma estudo minuciosa e avaliaram a premência de emendar nossas abordagens em relação ao provável uso de armas nucleares. Foram propostas várias especificações para as condições do uso de armas nucleares”, disse o superintendente do Kremlin durante uma reunião do Recomendação de Segurança do país.

Putin destacou que “a categoria de Estados e alianças militares contra os quais a contenção nuclear é aplicada foi ampliada, a lista de ameaças militares contra as quais as ações de contenção nuclear serão realizadas da mesma forma”.

“Nós nos reservamos o recta de usar armas nucleares em caso de agressão contra a Rússia e Belarus uma vez que membro da União Estatal”, anunciou, observando que isso inclui o uso de armas convencionais por um inimigo que “cria uma ameaço sátira à soberania”, o que será medido por Moscou.

Putin enfatizou que a questão já havia sido acordada com o lado bielorrusso e, particularmente, com seu homólogo Alexandr Lukashenko.

Uma das mudanças de maior destaque anunciadas pelo ditador russo é que, na novidade redação do documento, “a agressão contra a Rússia por qualquer Estado não nuclear com a participação ou o espeque de uma potência nuclear será considerada um ataque conjunto contra a Rússia”.

“As condições para o uso de armas nucleares pela Rússia estão definidas com precisão. Avaliaremos a possibilidade de obter informações precisas sobre a decolagem de veículos de ataque aeroespaciais e sua travessia de nossa fronteira”, antecipou, se referindo a aeronaves táticas ou estratégicas, mísseis de cruzeiro, mísseis hipersônicos ou outros tipos de mísseis.

“Todas as emendas foram minuciosamente analisadas e são proporcionais às ameaças e riscos militares modernos contra a Rússia”, disse.

O líder russo justificou ainda que o uso de armas nucleares é uma “medida extrema” para a proteção da soberania do país.

“Sempre adotamos uma abordagem extremamente responsável em relação a essas questões, sabendo muito muito da força colossal dessas armas, buscamos fortalecer as bases legais da segurança global internacional, para evitar a disseminação de armas nucleares e seus componentes”, disse.

A Rússia admitiu em junho que já havia iniciado a renovação de suas doutrinas militares e nucleares devido à deterioração da situação internacional, em grande secção uma vez que resultado da reação do Poente à guerra na Ucrânia.

Mudanças são “aviso” para o Poente

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou em sua entrevista coletiva diária que a novidade fundamento nuclear da Rússia é um “aviso” diante de um provável ataque ao território russo com envolvimento do Poente, referindo-se à autorização dos países da Otan para que a Ucrânia use mísseis de longo alcance.

“É um aviso que alerta para as consequências caso esses países participem de um ataque contra nosso país por vários meios, não necessariamente nucleares”, afirmou.

Porquê argumentos para a mudança de fundamento, que substitui a que está em vigor desde 2020, ele mencionou “o confronto sem precedentes provocado pelo envolvimento direto dos países ocidentais, incluindo potências nucleares, no conflito na Ucrânia” e “os elementos de tensão que se acumulam nas fronteiras”.

Peskov não confirmou se a novidade fundamento implicará em um aumento do arsenal estratégico da Rússia ou em um teste nuclear antecipado.



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