São Paulo registra segundo setembro mais quente em 81 anos

Temperatura de 36,7 °C é exclusivamente 0,4 °C subalterno ao recorde histórico de 37,1 °C, registrado em setembro de 2023

EDI SOUSA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOPedestres enfrentam mais um dia de calor na Avenida Paulista, em São Paulo
A média das temperaturas máximas do mês foi de 30 °C

São Paulo registrou o segundo mês de setembro mais quente dos últimos 81 anos, com temperaturas que chegaram a 36,7 °C no dia 26. Levante valor é exclusivamente 0,4 °C subalterno ao recorde histórico de 37,1 °C, registrado em setembro de 2023. A média das temperaturas máximas do mês foi de 30 °C, muro de 5 °C supra da média normal para o período, que é de 25 °C. Os dados, ainda preliminares, foram divulgados pelo Instituto Vernáculo de Meteorologia e podem tolerar pequenas revisões. A falta de chuvas também marcou o mês de setembro em São Paulo. No Parque do Ibirapuera, a escassez hídrica resultou na formação de uma pequena ilhota em um dos lagos, cercada por chuva esverdeada devido ao florescimento de algas. A Secretaria do Verdejante e do Meio Envolvente da Prefeitura de São Paulo atribuiu o fenômeno à combinação de nutrientes em excesso, altas temperaturas e falta de precipitações.

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Visitantes do parque relataram a presença de lixo e peixes mortos na extensão exposta pela baixa do nível da chuva. Além do calor e da seca, a qualidade do ar em São Paulo foi severamente afetada pela fumaça de incêndios no interno do estado e em outras regiões do Brasil. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) classificou a qualidade do ar uma vez que “muito ruim” em diversos dias de setembro. A combinação de fumaça, poeira, falta de chuva e pouco vento dificultou a respiração dos moradores da capital paulista.

Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem produzida com auxílio de IA



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